Quem paga a conta?

Há décadas trava-se um debate sobre os custos despendidos pela Brigada Militar e outros órgão se segurança nos jogos realizados no Rio Grande do Sul.
O artigo 17 do Estatuto de Defesa do Torcedor diz que “é direito do torcedor a implementação de planos de ação referentes a segurança, transporte e contingências que possam ocorrer durante a realização de eventos esportivos. 

Os planos de ação serão elaborados pela entidade responsável pela organização da competição, com a participação das entidades de prática desportiva que a disputarão e dos órgãos responsáveis pela segurança pública, transporte e demais contingências que possam ocorrer, das localidades em que se realizarão as partidas da competição.”

Conta no plano de ação do Inter para o jogo de sábado, no Beira-Rio, diante do Juventude, o seguinte. Estimativa de público: 15 mil. “Quantitativo de PM: 90; de cavalaria, 20; de Polícia de Choque, 79; Polícia Civil, 6; bombeiros, 7; quantitativo de Guarda Municipal, 60; engenharia de tráfego, 40 e Jecrim, 4.
Quem paga? 

O cidadão de uma maneira geral.
Vai tempo, o estado propôs que BM deixasse de fazer policiamento em estádios.