A médica, o bebê e a petista
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Um índio foi agredido no centro de Porto Alegre.
Seu crime: ser cotista.
O ministro Teori Zavaschi vai precisar de segurança reforçada.
Crime do ministro: cumprir a lei dando uma enquadrada em Sérgio Moro.
Divulgar, sem autorização da corte suprema, grampo de presidente da República é chinelagem.
A desculpa de que foi por tabela é malandragem ideológica.
Não tudo vale para pegar Lula.
A maior aberração aconteceu com Ariane Leitão, ex-secretária de Política para Mulheres do RS.
Ela tem um bebê de um ano de idade.
A pediatra da criança não quis mais dar-lhe atendimento.
Motivo relatado por Ariane a partir de uma mensagem recebida no celular: a médica "estava declinando de maneira irrevogável de atender o Francisco, por eu ser petista!"
A revanche se apresenta como moralidade.
O ódio tem endereço certo: bolsa-família, cotas, ProUni...