Notícias da frente de combate

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Palestrei em Santo Antônio do Palma sobre Choque de Gerações.

O convite partiu da Sabrina.



A escola e a Prefeitura Municipal apoiaram.

É a renovação do meu público.

Sou soberano na faixa feminina dos 82 aos 102 anos de idade.

Mas, como a foto da Sabrina e a do seu grupo no Grêmio estudantil provam, estou fazendo um estrago numa faixa que meu amigo David Coimbra achava que era só dele.

A luta é sem tréguas, selvagem, devastadora, mortal.

Um duelo de titãs.

Uma guerra sem quartel.

O último grande combate.

A batalha do milênio.



Algo de fazer inveja aos grandes do passado.

Não tem para ninguém.

É uma disputa palmo a palmo.

Orelha a orelha.

Feroz.

Cheia de reviravoltas.

 

Esta outra foto apresenta um novo capítulo de uma velha parceria.



Ivan Pinheiro Machado, da L&PM, brinca de garoto-propaganda de meu novo livro, uma seleção de crônicas publicadas por mim no Correio do Povo ao longo dos últimos doze anos. Já sai em pocket. A capa ficou linda. Tem algo de Tarantino, de pulp-fiction.

Meu primeiro livro pela L&PM saiu em 1993, quando eu morava em Paris, "O pensamento do fim do século", uma coletânea de entrevistas com grandes intelectuais artistas, entre os quais Umberto Eco e Astor Piazzola.

Um dos meus livros mais importantes e polêmicos. "História regional da infâmia, o destino dos negros farrapos e outras iniquidades brasileiras, ou como se produzem os imaginários", saiu pela L&PM, em 2010.

É uma velha e boa relação.

Uma relação que nunca parou de se estreitar.

Continuo em muitas trincheiras.

Uma que me agrada muito é a do futebol.

Atuo nessa área desde 1986.

Comecei como repórter cobrindo o dia a dia do Grêmio.

Há quase dez anos faço parto do mais trepidante programa esportivo do rádio gaúcho, o "Ganhando o Jogo", que antes se chamava "Terceiro Tempo". Segundas e quintas estou lá soltando o verbo. Toda quinta, vou ao "Cadeira Cativa", comandado pelo Luiz  Carlos Reche, na TV Ulbra. Futebol é a minha praia de origem. Sempre será.  Tudo vai e volta.

Ultimamente reatei com o campo jurídico, paixão que me levou a passar em vestibular e ingressar na Faculdade de Direito da UFRGS, em 1981. Bifurcações me levaram para outros rumos. Nada que está na origem, porém, deixa de estar no caminho.

Trocando em miúdos, estou na área.

Em todas as áreas que despertem a atenção do meu poderoso cérebro formado por duas ervilhas.

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