Nove mensagens sobre Raízes do conservadorismo brasileiro: a abolição na imprensa e no imaginário social
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Muito obrigada pela tua aula convertida em livro.
Foi uma leitura prazerosa, ao mesmo tempo, densa.
Povoará meus pensamentos por muito, muito tempo.
O tema "escravidão/abolição", para além de evocar o elemento mais
profundo de nossa humanidade (e de demonstrar nossa lamentável
capacidade de negá-la), carecia de uma obra como essa tua.
Não tenho autoridade para parabenizar-te, o que deve ser um ato
natural de teus pares.
Somente posso te agradecer. Infinitamente.
Sílvia Moro
*
Livro do ano. Se não te derem o Jabuti, chama o Moro.
Eliete Correia
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Na mosca. Vão te odiar ainda mais por essa radiografia das elites brasileiras.
João Paulo Cardoso
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Duvido que a mídia se interesse pelo teu livro. Mostraste os podres das elites brancas e midiáticas que saqueiam o Brasil desde sempre. Vão te ignorar como fizeram com Lima Barreto. É o teu destino. Eu te acompanho desde os tempos da Zero Hora. Entendi desde o começo o que te aconteceu. Quando lançaste teu primeiro romance, Cai a noite sobre Palomas, uma obra-prima injustiçada, reclamaste espaço. Não te deram uma linha. Chutaste o balde e te queimaram em praça pública. Vais morrer assim.
Carlos (um dia talvez eu te revele a minha identidade)
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Teu livro já nasce clássico.
Maria Clara Soares
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Uma bofetada no racismo brasileiro
Lucas (negro com muito orgulho)
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Genial
Marta Ramos
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Junto com História regional da infâmia Raízes do conservadorismo brasileiro é o teu melhor livro. 1888, o ano esquecido, era o título certo. Parabéns. Décio Freitas te aplaude lá de cima.
Liberato Prado
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Matou a pau. Vão te matar a pau.
Mariana