Poema para Cláudia do Juremir

Poema para Cláudia do Juremir

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Poema de Luiz de Miranda

 

Cláudia do Juremir,

que veio do Alegrete,

mora na Ramiro

e passeia por toda a cidade

com seu rosto de felicidade

e seus belos cabelos pintados

com sua esperança fremindo

na casa dos abandonados.

Alonga seus pensamento

que a luz do vento

leva para a eternidade.

Participa da nuvem da paixão

com seu Juremir amado

e deixa no quarto da solidão

fechados todos os segredos

que florescem na primavera

as flores que são eras

e a rosa branca da Casa de Deus.

 

Do livro "Rumao do Fim do Mundo", iniciado em 17 de março de 2011 no Salão do Livro de Paris,a sair em breve

 

 

 

 

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