Câmeras auxiliam na segurança da Feira do Livro
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Até esta quinta-feira (08), poucas ocorrências - uma lesão corporal, um furto e um registro da Lei Maria da Penha - comenta o tenente Alexandre Cunha. O efetivo aproximado de 30 homens da Brigada Militar tem sido suficiente para a segurança do evento, atuando em processos distintos, como carro, motos, a pé e sobre o dorso dos cavalos; tudo para manter um ambiente calmo e seguro.
Josemara Oliveira Gonçalves, 29 anos, do serviço terceirizado, disse que todos os seguranças atuam juntamente. “Quando alguém percebe uma atitude suspeita, nos avisa e nós chamamos a Brigada Militar. Por isso, é em conjunto”, comenta. O vigilante privado da Caixa Econômica Federal, André Gomes Barbosa, confirma a situação exposta por Josemara: “Muitas pessoas falam conosco para tirar dúvidas e então, passamos adiante”. A livreira Ariane Silveira diz se sentir segura para expor seu material. Ainda, segundo ela, não houve furtos em sua banca.
O soldado Roberto afirma que muitas pessoas estão mais propensas a sofrer furtos por próprio descuido, mas há um grande número de vigias para fiscalizar. “Por enquanto não houve maiores ocorrências, mas todo cuidado é pouco, ainda mais se tratando da Praça da Alfândega, onde a circulação de pessoas é muito grande”, finaliza.
Texto Larissa Garcia Goi
Foto Andrea Francis