Câmeras auxiliam na segurança da Feira do Livro

Câmeras auxiliam na segurança da Feira do Livro

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O clima está quente na 58ª Feira do Livro de Porto Alegre, mas isso é somente na temperatura. Em questão de segurança, tudo está dentro do previsto. Até então poucas ocorrências, ainda mais quando comparadas ao ano passado. A fim de reforçar a segurança do evento, que se estende até o próximo domingo, 15 câmeras foram instaladas em pontos estratégicos da Praça da Alfândega, auxiliando na identificação de pessoas com atitudes suspeitas. Para ser ainda mais eficiente, conta com equipamentos 360 graus.

Até esta quinta-feira (08), poucas ocorrências - uma lesão corporal, um furto e um registro da Lei Maria da Penha - comenta o tenente Alexandre Cunha. O efetivo aproximado de 30 homens da Brigada Militar tem sido suficiente para a segurança do evento, atuando em processos distintos, como carro, motos, a pé e sobre o dorso dos cavalos; tudo para manter um ambiente calmo e seguro.

Josemara Oliveira Gonçalves, 29 anos, do serviço terceirizado, disse que todos os seguranças atuam juntamente. “Quando alguém percebe uma atitude suspeita, nos avisa e nós chamamos a  Brigada Militar. Por isso, é em conjunto”, comenta. O vigilante privado da Caixa Econômica Federal, André Gomes Barbosa, confirma a situação exposta por Josemara: “Muitas pessoas falam conosco para tirar dúvidas e então, passamos adiante”. A livreira Ariane Silveira diz se sentir segura para expor seu material. Ainda, segundo ela, não houve furtos em sua banca.

O soldado Roberto afirma que muitas pessoas estão mais propensas a sofrer furtos por próprio descuido, mas há um grande número de vigias para fiscalizar. “Por enquanto não houve maiores ocorrências, mas todo cuidado é pouco, ainda mais se tratando da Praça da Alfândega, onde a circulação de pessoas é muito grande”, finaliza.

Texto Larissa Garcia Goi


Foto Andrea Francis


 

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