O nascimento do jornal

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A sexta-feira 13 começou com sorte: Os cadernos da Feira do Livro estavam prontos! Mas ainda faltava um detalhe: a impressão. No penúltimo dia da Oficina de Jornalismo do Correio do Povo, os estudantes foram acompanhar de perto a finalização de seu trabalho. Em uma visita a um dos três parques gráficos do CP, foi apresentado desde a chegada das páginas à gráfica, por arquivos digitais, até o empacotamento dos jornais.

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Num primeiro momento, os jovens observaram a passagem dos arquivos digitais para as chapas de alumínio, que são necessárias para o processo. Após isso, conheceram as máquinas que fazem a impressão efetivamente. “As pessoas que leem os jornais diariamente não imaginam a complexidade de sua produção”, comentou a estudante Jullyane Bandeira.

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O gerente industrial dos parques gráficos, Marcelo Grafulha, explicou detalhadamente todas as etapas realizadas no local. O fato de muitos jornais serem desperdiçados após a impressão despertou a curiosidade entre os alunos. Para cada mil jornais que circulam, cerca de dois mil saem com algum defeito e por isso, são descartados.

Ao final do passeio, eles puderam admirar os exemplares com seus textos e fotos publicados. Na volta para a redação, visitaram o arquivo do jornal, onde ficam guardadas todas as edições desde o seu lançamento, em 1895. Ainda, tiveram a oportunidade de conhecer a Rádio Guaíba e conversar com alguns profissionais do veículo.

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“Esses cinco dias cobrindo a Feira do Livro foram incríveis. Ter a oportunidade de estar em um dos jornais mais tradicionais do Estado nos faz crescer como profissionais.”, aponta Adriano Dal Chiavon, estudante da UFSM.

Texto: Bruna Santos/ULBRA e Sofia Schuck/PUCRS


Fotos: Fabiano Martins/Ulbra



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