A gaúcha Fras-Le apoia Cesar Ramos e a Lotus na World Series
publicidade
Em seu retorno à categoria, Ramos mostrou rápida adaptação ao novo carro da World Series, que sofreu grandes mudanças com relação ao modelo de 2011. O brasileiro chegou a ser o quarto mais rápido nos treinos livres, largou em nono na primeira corrida e, em quinto, na segunda prova. Durante as disputas, ele terminou em 12º e, na prova de domingo, acabou prejudicado por um problema no carro e levou uma batida.
"Agradeço muito à Fras-le por esse apoio tão importante e que me ajudou a retornar à categoria e seguir este sonho no automobilismo europeu. Temos mais uma etapa, dentro de duas semanas, em Moscou, e espero andar bem e conseguir continuar na categoria até o final do ano", comentou o jovem piloto, campeão da F-3 Italiana em 2010 e que realizou um teste com a equipe Ferrari de F-1 como prêmio. Em 2011, na World Series, Ramos conquistou duas poles.
Sorensen, que está correndo desde o início da temporada com o novo carro da World Series, alcançou dois bons resultados no final de semana, com um segundo lugar e um sexto. Para completar, digo que seria muito bom para o automobilismo nacional que outras empresas gaúchas com mercado internacional, como Marcopolo, Gerdau, Vipal, Stara, entre outras, apoiem os jovens talentos gaúchos e brasileiros. Só assim teremos sucessores do quilate de um Emerson Fittipaldi, de um Nelson Piquet, de um Ayrton Senna na Fórmula 1.
