Administradores mantém desenvolvimento de carro e buscam alternativas para Manor seguir no grid

Administradores mantém desenvolvimento de carro e buscam alternativas para Manor seguir no grid

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Administradores exploram todas as possibilidades para manter a equipe Todas as possibilidades para manter a equipe são exploradas, conforme chefia temporária


Nem toda a esperança está perdida para o resgate da Manor Racing. Após o anúncio falimentar da companhia que gerenciava o time de Fórmula 1, os gestores federais ingleses tem algum otimismo no resgate financeiro da equipe. Nesta sexta-feira, garantiram ao site especializado Racer.com que os salários dos funcionários serão pagos até o fim de janeiro e que os projetos para a construção de um carro chegaram a um ponto avançado. Vale lembrar que estes seriam os dois últimos cockpits do grid, cobiçados, entre vários outros pilotos, pelo brasileiro Felipe Nasr.

Os administradores federais vão aguardar até o fim do mês para a decisão final, caso um comprador não surja antes. Um novo investidor, terá de garantir fundos para manter a fábrica em funcionamento, assim como sanar as dividas contraídas diretamente pelo time de corridas.

Pelo menos uma sondagem séria foi feita pouco antes do fechamento da companhia que administrava a Manor. Como Stephen Fitzpatrick não aceitou a oferta, a equipe foi entregue a administração federal. O fundo em questão seria do Oriente Médio, possivelmente com ligações nos Emirados Árabes.

Uma equipe mínima segue operando na fábrica para realizar testes e preparações de um carro capaz de disputar o Mundial de 2017. Ao mesmo tempo, foi requisitada licença para usar, ao menos temporariamente, o modelo de 2016 com modificações para as novas regras, no caso de um atraso.

Além disso, a Manor poderá ter o direito de faltar às três primeiras corridas, de forma a terminar seus preparativos, já que ficará fora da pré-temporada de testes. No caso de uma quarta ausência, contudo, perderia a licença da FIA.

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