Dólares árabes chegam à Williams e anúncio de Raikkonen está próximo
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Começou a segunda ascensão árabe na equipe Williams. Nesta quarta-feira, a equipe inglesa assinou o primeiro contrato, com a Mowasalat Sign MoU do Catar, num acordo de desenvolvimento de simuladores para o trânsito, além a exposição da marca dos sheiks deste Emirado Árabe. Como na outra vez, nos anos 1980, um piloto finlandês deve fazer parte deste possível resgate da multicampeã da Fórmula 1: o campeão de 2007, Kimi Raikkonen.
Apesar do seu alcance não muito amplo na blogosfera, o PitLane foi um dos primeiros a relatar a visita "amistosa" do finlandês à fábrica da Williams, ainda em setembro. A partir daí, o pacote econômico foi evoluindo para a Williams e, apesar do salário salgado que o nosso amigo apreciador de festas, motos modificadas e vodka, deverá render mais dinheiro do que a temporada financiada a petróleo de Hugo Chávez. O Turun Sanomat, jornal de mais credibilidade na Finlândia, ainda não se manifestou, mas a MTV daquele país projetou para o GP de Abu Dhabi o anúncio. Ou seja, no próximo dia 13.
Este é outro ponto positivo: Pastor Maldonado seguirá levando os dólares da PDVSA para garantir seu cockpit. Rubens Barrichello teve a vida complicada, contudo. As suas laudas de amor à Williams, em 2010, devem acabar em desagrado, a partir de Interlagos. Frank Williams chegou a oferecer a ele uma espécie de contrato como "consultor", ganhando o mesmo salário, mas sendo o terceiro piloto da equipe.
Daí entra aquela história do "respeito" que Rubinho pregou e ele não vai topar. Resta como sua principal tacada a vaga de Kubica, na Renault-Lotus. O polonês dificilmente terá condições de começar a temporada 2012 e seria o derradeira suspiro para o homens dos 300 GPs fazer a sua 20ª temporada na Fórmula 1. A outra vaga seria na Marussia-Virgin, mas para andar atrás, mesmo que Pat Symonds (ex-campeão com a Renault) planeje toda uma reforma no modo de competir da equipe, prometendo resultados.
