Evolução da espécie - Os cascos de Keke Rosberg, um campeão diferente
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Seguiu com a equipe Williams nos anos seguintes e foi o responsável pelo desenvolvimento dos primeiros motores Honda competitivos da era turbo. Com eles, venceu em Mônaco (83) e Dallas (84); e ainda faturou Detroit e Austrália, em 1985. Foi com o FW10 de motor Honda que registrou a média de velocidade mais alta em pistas mistas, no autódromo de Silverstone. Na classificação daquela prova, ele registrou 1min05s591 a quase 259 km/h de média, algo que só seria batido 16 anos depois. Diz a lenda, que além de tudo, Keke tinha um furo lento no pneu. Até hoje, o finlandês acredita que poderia ter anotado 260 km/h de média...
Foi terceiro no campeonato de 1985, mas as mudanças de regras exigindo maior gerenciamento de combustível dos pilotos "mataram" seu estilo de pilotagem descompromissada. Assinou com a poderosa McLaren para 1986, mas contra o estrategista Alain Prost, naufragou nas panes secas. Foi visão comum naquele ano ver Keke disparando na frente do francês nas corridas para, nas últimas voltas, se arrastar com pouco combustível e perder resultados importantes. Ao fim daquela temporada, anunciou a aposentadoria do circo.
