Matheus Stumpf leva o Inter para a final da Stock Car, no Velopark

Matheus Stumpf leva o Inter para a final da Stock Car, no Velopark

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No ano passado, veio o título da GT Brasil, ao lado de Valdeno Brito. Ao mesmo tempo, ele seguiu competindo na Fórmula RS 1.6, na qual é tetracampeão. Este ano, Matheus está no páreo e é de novo favorito na GT e avalia suas opções para 2012. As possibilidades são de tentar algo na Europa, talvez na GT de Portugal, ou entrar com força na Stock.


"Já tenho a vaga na Stock, mas preciso fechar patrocínicios, ao mesmo tempo existem algumas limitações para correr em outras provas que pode entrar no ano que vem", pondera Matheus. Então tenho que ver ainda o que vai valer a pena", afirma.


Os carros também são muito diferentes, na Stock, do Fórmula e do GT, conforme o piloto. "A diferença quando pega o Ford GT, que o jeito de pilotar é parecido com protótipo ou fórmula, é brutal. O GT carrega velocidade na curva, vira o carro, acelera e ele responde", analisa. "O Stock não é assim. Tem que parar o carro, dobrar e quando tiver em linha reta começa acelerar. Até achar o ponto do quanto parar e frear, é muito difícil de encontrar", salienta.


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