Moto 1000 GP vira o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade

Moto 1000 GP vira o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade

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Foto Sérgio Sanderson / Grelak / CP


O propósito de formação de pilotos implicará a implantação de mais uma categoria. “Teremos um campeonato com motos de 250cc ou de 300cc. Isso já fazia parte do projeto, na etapa de Brasília tivemos uma prova experimental da categoria GPR 250”, lembrou Scudeler. “Vamos manter a mesma equipe de trabalho. A CBM assume a parte desportiva, então poderemos focar ainda mais o aspecto comercial e promocional e as ações com patrocinadores”.

A homologação da CBM – e, por extensão, da Federação Internacional de Motociclismo – resulta em benefício direto aos pilotos. “Com essa chancela oficial da CBM e da FIM, os nossos pilotos poderão ser reconhecidos como campeões brasileiros, isso vai credenciá-los a qualquer prova internacional. Essa homologação acontece em um momento importante, de crescimento do Moto 1000 GP e de reconstrução da CBM”, apontou Scudeler.

O presidente da Confederação Brasileira, Firmo Alves, justifica a decisão de converter o Moto 1000 GP em Campeonato Brasileiro de Motovelocidade pelos aspectos positivos das duas primeiras temporadas do evento. “O nome e o formato serão mantidos, mas o evento assume uma identidade maior. Tenho certeza de que a equipe do Gilson vai zelar pelo Campeonato Brasileiro com a mesma competência com que tem zelado pelo Moto 1000 GP”, avalizou.

O dirigente nacional destaca o progresso sólido apresentado pelo Moto 1000 GP em suas duas primeiras temporadas – o campeonato foi criado em 2011. “O Gilson e toda a equipe dele vêm fazendo um trabalho muito bom, que pode e deve ser reconhecido. Temos acompanhado o que acontece no Brasil, na motovelocidade, e a CBM concluiu que o Moto 1000 GP é a melhor opção para uma nova fase de sucesso do Campeonato Brasileiro”, comentou.

A CBM passa a responder por todos os trâmites desportivos inerentes ao Moto 1000 GP. “A Confederação vai dar todo o suporte à parte desportiva, o que vai conferir uma isenção ainda maior ao Moto 1000 GP. Essas questões, a partir de agora, serão tratadas no âmbito da CBM e, por extensão, da FIM, e a CBM é a única representante da Federação Internacional no Brasil. O Moto 1000 GP terá uma credibilidade desportiva ainda maior”, indicou.

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