O futuro da Fórmula 1 é o carro elétrico?

O futuro da Fórmula 1 é o carro elétrico?

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Foto Divulgação / CP




Dinâmica - Serão produzidos pela Spark um total de 42 carros, já que cada piloto usará dois carros durante as corridas, que terão a duração de uma hora cada. "Em vez de trocar parar nos boxes para trocar a bateria, o piloto troca de carro. Vai ser uma dinâmica muito interessante de se acompanhar", destaca Lucas di Grassi, piloto responsável pelo desenvolvimento do SRT_01E.

"A Fórmula E é uma categoria que vem para quebrar alguns paradigmas aliando performance, custo baixo e sustentabilidade. A principal razão sobre a escolha do calendário é que vamos correr somente em circuitos de rua em cidades que geralmente possuem restrições a ruídos urbanos. É o cenário ideal para que o potencial da Fórmula E seja mostrado ao mundo", diz o piloto brasileiro, que também faz parte do programa de endurance (LMP) da equipe Audi e é o test-driver oficial da Pirelli na Fórmula 1.

O campeonato tem início daqui exatamente um ano, em setembro de 2014, e tem final previsto para junho de 2015. A temporada inaugural percorrerá dez cidades já definidas, sempre em circuitos urbanos. Embora as datas ainda não tenham sido reveladas, as cidades são Berlim, na Alemanha; Bangkok, Tailândia; Pequim, China; Buenos Aires, Argentina; Londres, Inglaterra; duas nos Estados Unidos, em Miami e Los Angeles; Putrajaya, na Malásia; Roma, na Itália; e a etapa brasileira no Rio de Janeiro.

Até o momento três equipes estão confirmadas na disputa: Drayson Racing, China Racing e a Andretti Autosport, cada uma com quatro carros (dois por piloto). A Fórmula E já tem fechado um acordo de transmissão para pelo menos 80 países com a FOX Sports, incluindo a América Latina.

O novo carro entra na pista em novembro para mais testes e simulação de corrida, sempre conduzido por Lucas di Grassi. Será que o futuro da Fórmula 1 será a de carros que não fazem barulho?

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