Renault não arrisca e aposta em evolução para carro de 2018

Renault não arrisca e aposta em evolução para carro de 2018

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Hulkenberg e Sainz são garantia de qualidade no cockpit


Chegamos às laterais e, incrivelmente, a Renault não seguiu um caminho ao estilo Ferrari. É a velha e boa entrada de ar arredondada, limitada pela estrutura de deformação lateral. Ainda assim, os franceses conseguiram reduzir ao máximo a superfície das laterais para liberar área de assoalho geradora de downforce.

A entrada de ar do santantônio também foi reduzida e achatada em sua altura, um formato explorado no RS17, mas pouco usado nos F1 modernos. Olhando de frente, todo preto, o equipamento chega a lembrar o capacete do Darth Vader... Com a carenagem sobre o motor extremamente enxuta, o RS18 acaba tendo a maior barbatana até aqui, com uma área estabilizadora bem superior a de outros carros.

O halo mostrado é bem convencional, mas deve ganhar aletas aerodinâmicas ao longo dos testes. Na parte traseira, os franceses lançaram o carro sem maiores imagens de difusor e pontos de fixação do aerofólio, indicando algum plano maligno para o setor.

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