Calor e preocupações, marcas da destruição de 2023 e leis ambientais

Calor e preocupações, marcas da destruição de 2023 e leis ambientais

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panatieri

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Calor e preocupações

Tempo quente, escaldante com altas temperaturas e a população fazendo o que pode para mitigar essa onda de calor que vem do centro do país. E, logo após, com as chuvas previstas pela meteorologia, poderemos perder a batalha que travamos contra o mosquito que transmite a dengue. Como o leitor Ramiro Nunes de Almeida Filho disse em sua carta (CP, 14,3), os nossos governantes têm desprezado os cuidados com a saúde e educação, sem alertar a população para eliminar focos de mosquitos.
Mário de Souza Lima, Porto Alegre, via e-mail

Marcas da destruição de 2023

Reportagens emblemáticas estas do jornal que trazem de um lado prováveis temporais de alto risco com possibilidade de chuvas fortes e tempestades com alagamentos. E, do outro, as marcas que ainda persistem em cidades como Muçum e Roca Sales seis meses após a tragédia que assolou o Estado. Cidades que tentam recuperar suas economias e as perdas materiais e precisam atender e reerguer suas comunidades que ainda carregam os seus traumas. Será que esses problemas irão continuar? São esses os avisos para que os governos mudem o foco e passem a investir no meio ambiente?
Adalberto Gaspar, Porto Alegre, via e-mail

Leis ambientais

“A Assembleia do Rio Grande do Sul deve votar o afrouxamento de leis ambientais.” Não investem o suficiente e aí depois têm que tomar medidas que aceleram a degradação do meio ambiente. Quero ver se vão ajudar as cidades com problemas de abastecimento, pois isso nunca fazem.
Jorge Porto, Uruguaiana, via Instagram


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