Capital das praças e dos parques, ‘esqueletão’ e falta de luz

Capital das praças e dos parques, ‘esqueletão’ e falta de luz

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Renato Panatieri

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Capital das praças e dos parques

Maravilhosa a reportagem sobre as praças e os parques de Porto Alegre, justamente ao completar 252 anos de fundação (CP, 26/3). Não cansamos de ler que a capital dos gaúchos é uma grande província que nos remete aos pequenos e bucólicos municípios do Interior, mas também conta com uma infraestrutura semelhante à das grandes capitais do país. É bem verdade que as 700 praças urbanizadas, os 12 parques e quatro unidades de conservação tornam os mais de 13 milhões de m² um grande desafio para a Prefeitura de Porto Alegre, que movimenta duas grandes secretarias, entre as quais a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus), a primeira secretaria municipal de meio ambiente do país. É por isso que a prefeitura estimula as adoções de praças e parques e conta com parcerias e com a população para manter essas preciosidades.
Marina T. Gonçalves, Porto Alegre, via e-mail

‘Esqueletão’

O Centro Histórico ainda vai conviver por algum tempo com o edifício Galeria XV de Novembro, no Centro Histórico, desta vez devido à preocupação com os operários da demolição. O processo para a derrubada do “Esqueletão” foi embargado no final de fevereiro por falta de segurança dos trabalhadores e até agora não houve normalização (CP, 26 /3). É claro que há duas preocupações importantes, uma com a segurança dos trabalhadores e a outra com o entorno que envolve a população – é uma área de grande circulação de pessoas – e o comércio das proximidades. Esperamos que haja entendimento entre a empresa responsável e a Superintendência de Porto Alegre do MT. Queremos de volta um Centro bonito de se ver.
Elenara L. de Souza, Porto Alegre, via e-mail

Falta de luz

É inacreditável que moradores da zona leste de Porto Alegre estivessem sem energia elétrica há cinco dias (CP, 26/3), com todos os problemas inerentes como alimentos e remédios estragados e outros transtornos importantes. A comunidade, sem o devido retorno da empresa responsável, interrompeu a rua Vidal Negreiros e gritou muito, pedindo o retorno da luz. E estamos no mês de abril de 2024 do século 21. Pode?
José Roberto J. da Silveira, Porto Alegre, via e-mail


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