person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Alianças: PT gaúcho pondera e PL defende expulsões nas eleições de 2024

Lideranças das siglas no Rio Grande do Sul discutem ponderação do comando nacional do PT

Desde 2000, todos os brasileiros votam em urnas eletrônicas | Foto: Camila Domingues / CP Memória

A executiva estadual do PT irá se reunir, nesta segunda-feira. Entre as pautas em análise, está a resolução do comando nacional do partido, que na última semana ampliou sua política de alianças, proibindo apenas coligações com apoiadores e simpatizantes do programa bolsonarista nas eleições municipais de 2024.

A decisão, portanto, permite parcerias com integrantes de todas as siglas, incluindo o PL, de Jair Bolsonaro, por exemplo, desde que estes não apoiem o ex-presidente. Segundo a presidente do PT gaúcho, Juçara Dutra, a resolução do PT em nível nacional considera as situações distintas em regiões do país e visa a disputa em torno de programas de governo que estarão em jogo.

Juçara destacou, porém, que as executivas estaduais têm a prerrogativa de analisarem e determinarem posições a partir da resolução editada nacionalmente. Trecho da resolução menciona a questão citada pela dirigente: “somos um partido nacional, temos um projeto para o país, com desafios que envolvem o conjunto do Estado brasileiro e elegemos Lula para a presidência da República nas eleições mais adversas da nossa história. As eleições municipais de 2024 acontecerão nesse contexto histórico”.

Lideranças do PT gaúcho, que tradicionalmente têm postura mais à esquerda do que a praticada pelo comando nacional, aguardam resolução local impedindo parcerias com integrantes do PL.

No partido de Bolsonaro, as posições são bem mais incisivas. Segundo o presidente estadual, deputado federal Giovani Cherini, integrantes do PL estão livres para formarem alianças, mas, no caso de parcerias com o PT, serão submetidos a processo ético disciplinar interno e, provavelmente, acabarão expulsos do partido. 

De volta ao comando do PDT e ao cenário

Romildo Bolzan Júnior voltou ao comando estadual do PDT, neste sábado, após o período afastado da vida partidária devido ao exercício da presidência do Grêmio. Durante todo o período, Bolzan teve de líder com as sucessivas investidas de trabalhistas que sonhavam com sua candidatura ao Piratini. Agora, deve ser apenas questão de tempo.

Taline Oppitz