Calendário acelera articulações para o pleito de outubro

Calendário acelera articulações para o pleito de outubro

Até março, MDB deverá definir o seu candidato ao Palácio Piratini

Mauren Xavier (interina)

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No Rio Grande do Sul as articulações para a sucessão no comando do Palácio Piratini já ocorrem desde ao ano passado. Porém, agora, com as definições e restrições impostas pelo calendário eleitoral oficialmente, o cenário começa a mudar. Segundo a reportagem de Flavia Bemfica, as lideranças apostam em março como um mês determinante.

Além das questões envolvendo o calendário e legislação eleitoral, como a janela partidária e a definição sobre as federações, são esperadas importantes movimentações dentro de algumas siglas, em especial no MDB. O partido marcou as prévias para definir o nome que disputará a eleição ao Piratini para fevereiro.

A escolha desse nome - com ou sem racha interno - deve gerar um relevante efeito nas negociações com algumas siglas aliadas ao governo de Eduardo Leite (PSDB) para a formação de uma chapa. É o caso do PP, por exemplo, que já lançou como pré-candidato o senador Luis Carlos Heinze. A sigla agendou para a próxima quarta-feira uma reunião do diretório estadual. Entre os assuntos da pauta, o calendário eleitoral e a discussão sobre o panorama político.

Nessa trinca, há ainda o caso do PSDB. Com a posição de Leite de não concorrer à reeleição, na fila está o vice-governador Ranolfo Vieira Júnior, recém ingresso ao ninho tucano e que se apresenta como um nome para levar adiante o legado da atual gestão.

Em tempo: a aguardada janela partidária irá impactar na atual composição das bancadas na Assembleia.


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