Corsan: PGE afirma que trecho de voto de relatora gerou estranheza no governo

Corsan: PGE afirma que trecho de voto de relatora gerou estranheza no governo

Ana Moraes, conselheira-substituta e relatora do caso, indicou a necessidade de encaminhamento do processo junto à Polícia Civil e ao Ministério Público

Taline Oppitz

publicidade

O procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, afirmou que o trecho do voto da conselheira-substituta, Ana Moraes, indicando a necessidade de encaminhamentos junto à Polícia Civil gerou estranheza no governo. Ela é relatora do caso Corsan no Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS).

“Estranhamos a posição da conselheira-substituta, pois não conseguimos encontrar no texto a necessidade de ações da polícia”, afirmou, em entrevista ao programa Esfera Pública, da Rádio Guaíba.

Em sua manifestação, durante o julgamento do relatório na 1ª Câmara da Corte, na última terça-feira, Ana Moraes sustentou que o processo deveria ser encaminhado ao Ministério Público e à Polícia Civil. Eduardo Cunha da Costa estimou ainda que a novela envolvendo a venda da Corsan terá mais alguns capítulos, em função da possibilidade de ingresso de recursos junto ao TCE.


Mais Lidas

Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895