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Critérios para o 2º escalão do governo do RS incluem teto financeiro para deputados

Cargos regionais serão distribuídos de acordo com as representações partidárias na Assembleia

| Foto: Felipe Dalla Valle / Palácio Piratini / CP Memória

O governo gaúcho estabeleceu uma série de critérios para definir a composição de cargos do segundo escalão e cargos regionais, visando fortalecer sua base política, mas também para garantir indicações que não destoem das exigências técnicas exigidas. Para definir as vagas de segundo escalão, como os comandos da Ceasa, Emater e diretorias de instituições financeiras, os partidos que estão participando de reuniões com o chefe da Casa Civil, Artur Lemos, indicam nomes que passarão por crivo do Executivo.

Os cerca de 300 cargos regionais, que incluem os Sines e coordenadorias regionais de Saúde e de Obras, por exemplo, serão distribuídos de acordo com as representações partidárias na Assembleia, entre outros pontos. As coordenadorias de Educação, área prioritária do novo mandato de Leite, ficam de fora do rateio. Cada partido integrante da base receberá um número de cargos regionais, variáveis. O União Brasil, por exemplo, que contará com três deputados estaduais na próxima legislatura, ficará com 20 destes cargos.

Além disto, cada parlamentar aliado deverá poder realizar indicações, que incluirão também o terceiro escalão, que somem cerca de R$ 70 mil mensais. Neste caso, poderão ser dois cargos com alta remuneração ou dezenas de vagas com salários mais baixos, até o teto estipulado.

Como Eduardo Leite está fora do país, participando do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, caberá a Lemos realizar uma espécie de pré-seleção nos indicados pelos partidos e deputados. Com a volta do tucano e também com a participação do vice, que está interinamente no comando do Palácio Piratini, Gabriel Souza (MDB), o martelo começará a ser batido de acordo com cada caso. 

Taline Oppitz