Desafio de reação do PSDB depende das atuações de Leite

Desafio de reação do PSDB depende das atuações de Leite

Governador tem objetivo fazer a gestão no RS de vitrine para o partido em 2026

Taline Oppirz

Leite comemorou a realização do último Diálogos Tucanos, evento do partido em RN

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O segundo semestre promete ser mais calmo no Rio Grande do Sul considerando os planos do governo gaúcho e o cenário na Assembleia Legislativa. Após um primeiro mandato marcado por projetos de reformas estruturais, algumas tentadas, sem sucesso, por antecessores, e muita polêmica, a segunda gestão de Eduardo Leite (PSDB) no comando do Palácio Piratini, segundo o próprio tucano e seus articuladores, deverá ser marcado por entregas e melhorias na prestação dos serviços públicos.

Politicamente, a intenção é a de que as administrações de Leite no Rio Grande do Sul se tornem vitrine do PSDB para o país. Não por acaso, Leite assumiu, no início do ano, o comando nacional do PSDB. O partido, que vem enfrentando problemas internos e péssimo desempenho nas urnas, se tornou praticamente um nanico nas últimas eleições gerais, em 2022.

Agora, o desafio é a reconstrução, que depende das atuações de Leite como governador, dirigente partidário e, se os planos derem certo, como pré-candidato ao Palácio do Planalto em 2026. Na última sexta-feira, Leite fez um balanço do trabalho realizado na presidência do partido em suas redes sociais. “Quase seis meses de estudos, debate intenso com filiados e muita escuta. Encerramos os Diálogos Tucanos com a certeza de que o PSDB é fundamental para nossa democracia e sairá ainda mais forte desse processo de reconstrução. Em breve apresentaremos para todo Brasil o nosso reposicionamento”, escreveu o tucano. 


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