Sistema Provisia® inaugura ciclo virtuoso e sustentável ao arroz

A produção de arroz gaúcha não é a mesma de duas décadas atrás. Da mesma forma que o orizicultor se tornou um produtor multigrãos (cultiva outros grãos além do arroz), a BASF chega, na safra 2023/2024, com a força do sistema Provisia®. Integrante do portfólio das sementes híbridas de arroz da marca Lidero™, o híbrido LD 132 PV oferece diferente mecanismo de ação no combate às invasoras de folhas largas e estreitas. “Com o Sistema Provisia® e a utilização do híbrido LD 132 PV, conseguiremos controlar as plantas daninhas resistentes”, detalha o gerente de Marketing de Arroz da BASF, José Mauro Costa Rodrigues Guma. Na mira do Sistema Provisia®, estão principalmente o arroz vermelho e o capim-arroz.

O sistema Provisia® atinge melhores resultados quando utilizado em rotação com a tecnologia Clearfield® e com a lavoura de soja. A solução é disponibilizada, na safra 2023/2024, por meio do híbrido LD 132 PV, que é tolerante ao herbicida Provisia® 50 EC. “Nossa recomendação é utilizá-los intercaladamente com a rotação de culturas. São sistemas diferentes, mas complementares. Vamos precisar da soja, do Sistema Provisia® e do Sistema Clearfield® para ter a sustentabilidade da lavoura de arroz ao longo do tempo”, argumenta Guma. A recomendação para rotacionar o arroz com a soja tem como objetivo constituir um ciclo produtivo virtuoso, no qual um sistema aproveita o residual do outro, acumulando a ação dos três defensivos: o glifosato, o Kifix® e o Provisia® 50 EC.

A eficiência dos três sistemas foi comprovada na safra 2022/2023, quando a tecnologia Provisia® adotada em 360 hectares no Estado obteve produtividade média acima de 13,5 mil toneladas por hectare, ante a média estadual de 8,5 toneladas/ha. A orientação técnica da BASF é que o ciclo comece pela soja. No ano seguinte, o orizicultor deve implementar o sistema Provisia® sobre a palha da soja. O objetivo é que o Provisia® 50 EC, que é um inibidor de ACCase (Acetil CoA carboxilase) atue na pós-emergência das plantas – já crescidas no residual do herbicida pré-emergente associado ao glifosato - no controle de gramíneas de folhas estreitas como o arroz-vermelho e o capim-arroz. Somente então a empresa indica a implementação do sistema Clearfield®, que atuará na redução da competição entre plantas daninhas. “Com o Kifix®, que é inibidor de ALS (acetolactato sintase), proporciona melhor controle das plantas daninhas e mais produtividade”, explica Guma.

A tecnologia Provisia®, só está disponível através dos híbridos de arroz da marca Lidero™, e o LD 132 PV é o híbrido exclusivo. A projeção da BASF é que seja implementada em 4,5% da área plantada com arroz no Rio Grande do Sul na safra 2023/2024. “O maior problema do arroz é a competição com planta daninha. Não adianta utilizar a tecnologia se não usar o herbicida desenvolvido para ela, e isso serve tanto para o Sistema Clearfield® com o herbicida Kifix®, quanto para o Sistema Provisia® com o herbicida Provisia® 50 EC”, finaliza.

Atenção: este produto é perigoso à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Uso agrícola. Venda sob receituário agronômico. Consulte sempre um agrônomo. Informe-se e realize o manejo integrado de pragas. Descarte corretamente as embalagens e os restos dos produtos. Leia atentamente e siga as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita. Utilize os equipamentos de proteção individual. Os produtos KIFIX® e PROVISIA® 50 EC estão devidamente registrados no Ministério da Agricultura e Pecuária sob os números 7907 e 2320, respectivamente.