Sollar Sul é segurança e confiabilidade em energia fotovoltaica
Em apenas quatro anos, o empreendimento desenvolveu o maior depósito próprio do Rio Grande do Sul de painéis, inversores e demais itens
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Uma empresa dinâmica, conectada e atenta às necessidades do mercado. Assim é a Sollar Sul, companhia com foco de atuação em soluções para energia fotovoltaica, fundada por Leonardo Porto no município de Taquari, em 2018, em um momento de grande crescimento nas instalações de painéis fotovoltaicos, tendência que se mantém até os dias de hoje.
Em apenas quatro anos, o empreendimento desenvolveu o maior depósito próprio do Rio Grande do Sul de painéis, inversores e demais itens deste kit. Atualmente a Sollar Sul oferece soluções completas para o desenvolvimento de projetos, desde instalação, engenharia, pós-venda, estoque, logística e marketing. “Não terceirizamos nada de nossa operação. Ela é 100% própria da empresa, justamente para trazer mais segurança e fidelidade ao cliente”, comenta Porto, a respeito de um dos grandes diferenciais da companhia.
Os painéis solares têm garantia superior a 30 anos e os números da companhia são grandiosos, confirmando que o negócio rende bons frutos. A Sollar Sul conta, hoje, com 152 funcionários, atende mais de 120 municípios gaúchos, tem mais de 2 mil usinas instaladas e em funcionamento no Rio Grande do Sul e ainda prevê um faturamento de R$ 60 milhões em 2022.
A Sollar Sul também entrega, em média, 10 mil painéis e 180 obras mensais dentro do Estado. A partir de Taquari, já expandiu seu atendimento com escritórios nas cidades de Lajeado, Teutônia e Charqueadas e, em breve, inaugura a filial de Encantado. “Desde o início da empresa buscamos estruturar nosso processo de maneira que houvesse, por parte do cliente, uma segurança de compra. Painéis solares são produtos que requerem grande responsabilidade, pois são complexos. Sempre respeitamos nosso cliente. Explicamos para ele sobre as vantagens do nosso sistema e analisamos as possibilidades de instalação. Nosso grande diferencial é buscar solução integrada com a educação. Fazer o cliente entender o que está adquirindo”, afirma o CEO da empresa. Leonardo comenta, ainda, que 90% dos clientes da Sollar Sul são residenciais e comerciais. O restante compreende clientes do meio rural e indústrias. De acordo com Porto, além do aspecto da sustentabilidade, o investimento na mudança da matriz energética traz economia de até 95% e retorno financeiro em pouco tempo. “Suponhamos que um pequeno empresário tenha R$ 100 mil na conta do banco, e paga R$ 3 mil a R$ 4 mil da conta de luz todos os meses. Se ele investe estes R$ 100 mil em energia solar, ele reduz a conta e o retorno energético é de R$ 3 mil a R$ 4 mil. Nenhum investimento imobiliário tem este retorno”, diz.
A geração fotovoltaica responde por 8,5% da matriz energética brasileira, atrás da eólica, com 10%, e da hídrica, que lidera, com 58%. “Acreditamos que, em seis meses, vamos ultrapassar a geração eólica, e estamos ‘caçando’ a hídrica. Esta é uma fonte já esgotada, porque existe um grande investimento envolvido, especialmente considerando o cabeamento. O custo de transmissão é muito alto”, relata. Ainda segundo ele, há um equilíbrio de cargas dentro da solar fotovoltaica, porque a geração excedente é sempre enviada à rede elétrica, podendo ser usufruído por outro consumidor. Este processo é denominado geração distribuída, e geralmente associado a energia solar. Em maio, a Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou relatório apontando que o crescimento da capacidade de geração de energias renováveis no Brasil deve bater novo recorde neste ano, especialmente impulsionado pela solar fotovoltaica. Ou seja, há amplo espaço para crescimento, considerando que painéis solares podem ser facilmente instalados em telhados, não comprometendo a estética do ambiente. Visando esta oportunidade de crescimento, o financiamento também é facilitado, tanto por cooperativas de crédito quanto bancos. “Hoje, 100% das instituições têm taxas reduzidas específicas para a energia solar. De fato, elas são atrativas, bem como as carências de até seis meses, porque os projetos têm tempos de execução, necessários para não haver colisão entre o custo a conta de luz e o financiamento. Isto faz com que o mercado tenha um crescimento sustentável”, comenta.
A empresa gaúcha estreia, no final deste mês, um inédito sistema de franquias, e também pretende abrir mais três escritórios. Porto explica que elas são o resultado de uma expansão natural do negócio, e vão permitir que o serviço seja oferecido com a mesma qualidade em locais atualmente não atendidos pela Sollar Sul. As demandas energéticas vão subir nos próximos meses e anos, segundo o CEO da companhia, na esteira da chegada ao mercado de veículos elétricos e híbridos. “Sabemos que hoje já temos um déficit energético mundial, e no momento em que a mobilidade elétrica entrar em cena, talvez teremos um colapso. Há um período de três a quatro anos no qual temos que nos adaptar. Não é mais opcional, é obrigatório. A energia solar traz um resultado ilimitado. Estamos preparados para esta mudança”, reforça Leonardo Porto. Mais informações sobre a Sollar Sul podem ser obtidas no site www.sollarsul.com.br , onde há todos os canais de contato com a empresa.