Danos e feridos nas tempestades, falta de luz e queda do IDH

Danos e feridos nas tempestades, falta de luz e queda do IDH

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Renato Panatieri

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Danos e feridos nas tempestades

Os efeitos nocivos das tempestades provocados pelas ventanias e chuvaradas estão ocorrendo em uma proximidade assustadora, pois, em apenas dois dias, no último fim de semana, o volume de precipitação em Uruguaiana foi o equivalente a dois meses de chuvas. E a MetSul alertou para um cenário de perigo no meio da semana. A manchete do dia 22, “Tempestades causam danos em 123 cidades e deixam feridos no RS”, demonstrou que a previsão estava correta, com vários temporais pelo Rio Grande do Sul e ventos de até 142 km/h, que causaram um rastro de destelhamentos, quedas de árvores, feridos e falta de energia em vários municípios. A colunista Taline Oppitz revelou que o temporal na madrugada de quinta-feira mostrou que a situação das concessionárias de energia no Estado ficou ainda mais delicada, com milhares de clientes que ficaram mais de 14 horas sem energia elétrica. A paciência acabou e evidencia a irritação dos consumidores.
Ramiro A. Santos, Porto Alegre, via e-mail

Falta de luz

Saudades da antiga CEEE, a falta de luz ocorria sim, mas a interrupção era rapidamente resolvida. Ontem, durante o temporal, os fusíveis do transformador próximo da minha casa desarmou as três fases. Nestas ocasiões, em duas horas, no máximo, era restabelecido o fornecimento pela CEEE. Hoje, nada é feito pela Equatorial, apesar das reclamações insistentes. O tempo de espera quadriplicou. A quem reclamar dos prejuízos?
Adair Colombo, Porto Alegre, via e-mail

Queda do IDH

Mais uma vez viramos notícias em nível mundial pela queda no IDH. Lamentavelmente, os quatro últimos governos nada fizeram para melhorar a vida dos brasileiros, principalmente no que diz respeito à saúde. Saiu a Covid-19, entrou a dengue, com 2 milhões de brasileiros infectados, e, na educação, ficamos um ano sem alteração no sistema de Ensino Médio dos nossos jovens e nenhum resultado pratico a não ser empurrar com a barriga para o ano de 2025. Com tristeza pelos nossos jovens, que não têm um rumo em suas vidas.
José Pedro Naisser, Curitiba (PR), via e-mail


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