Dengue x educação e governo, campereadas e emaranhado

Dengue x educação e governo, campereadas e emaranhado

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panatieri

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Dengue x educação e governo

No Brasil que se alardeia PIB de 2,9% de crescimento e entrada no clube dos 10 países mais desenvolvidos e de capital positivo de R$ 3 trilhões, estamos perdendo a luta para o mosquito da dengue, que, pela terceira vez, invade nossas cidades contaminando mais de um milhão de pessoas, com mais de 300 óbitos. Incrível que ainda não conseguimos desenvolver uma vacina efetiva contra esse mosquito e ficamos na dependência de importações caríssimas. No entanto, mais de R$ 20 bilhões foram destinados a emendas parlamentares nos últimos dias para garantir votações no Congresso. Demonstra que os governantes vêm desprezando os cuidados com a saúde e educação ao invés de gastarem tempo e dinheiro para alertar a população para eliminar focos de mosquitos. Deveriam ter feito nos últimos anos campanhas em todas as escolas para as boas práticas e cuidados com reservatórios de água, em vasos, pátios, depósitos, piscinas, enfim em todos os locais que possam hospedar ovos de mosquitos. E mais: os governos federal, estaduais e municipais deveriam ter executado obras de saneamento público em vez de gastarem bilhões em cada eleição com fundos eleitorais e fundos partidários.
Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre, via e-mail

Campereadas

Paulo Mendes, tuas escritas são de uma riqueza ímpar. Nos faz relembrar tempos remotos de nossas vidas, época em que tudo era vivido com intensidade. Embora crianças, desenvolvíamos tarefas que não nos tiraram pedaços. Pelo contrário, ajudaram no nosso desenvolvimento físico, emocional e caráter. Sou tua fã.
Anna Luz, Porto Alegre, via e-mail

Emaranhado

Assim, como em diversas outras cidades do país e do Estado, o município de Itaqui vê crescerem, sem qualquer tipo de regras (se existem, não estão sendo cumpridas), os emaranhados de fios de Internet que tomam conta dos postes de energia elétrica. Não bastasse a poluição visual, os fios geram constante perigo para a sociedade. Que o digam os motoqueiros, que são vítimas de graves acidentes por conta dos cabos pendurados numa altura abaixo do limite permitido. A quem cabe regulamentar e fiscalizar este serviço?

Marcelo Fortunato, Itaqui, via WhatsApp


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