Arte fúnebre conta a história do RS

Arte fúnebre conta a história do RS

Monumentos presentes no Cemitério da Santa Casa configuram um verdadeiro museu, histórico e artístico, a céu aberto

Por
Giullia Piaia, com colaboração de Flávia Simões

Mistério, assombração e medo. Para muitos, as principais palavras associadas aos cemitérios. O medo do fim instiga superstições e há até os que evitam passar próximo ao local. As visitas aos mortos ficam reservadas para um único dia do ano, o feriado de Finados, quando os cemitérios se enchem de vivos, como foi possível observar na última quarta-feira. Apesar disto, poucas são as pessoas que aceitariam, de bom grado, viver em uma casa com vista para o cemitério. São tantas as cenas em filmes, como em “A Noite dos Mortos Vivos”, séries, como em “A Família Addams” e, até mesmo, histórias em quadrinhos, como nos da “Dona Morte de Maurício de Sousa”, que é difícil pensar que não foi sempre assim. 

Entretanto, cemitérios existem há milhares de anos e foi, somente nas últimas décadas, que a associação destes locais com o sobrenatural ganhou força. “No século XII, era visto como uma praça. Havia festas, feiras e quermesses no cemitério”, sustenta o doutorando em história social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Pedro von Mengden Meirelles. “Era mais um lugar da comunidade, pois os que estavam ali eram parentes. Não era um lugar ruim”, continua. Aos poucos a situação foi mudando. Com alterações e evoluções dentro das comunidades religiosas, os sepulcrários se tornaram locais para reflexão sobre a vida e a morte. “A imagem do cadáver lembra a pessoa de que ela irá morrer e que ela deve viver uma vida mais digna possível para salvar sua alma. Daí vem a noção de que no cemitério talvez estejam enterrados os mortos indignos”, explica o historiador.

Além da maneira de perceber estes locais, suas estruturas também mudaram diversas vezes durante a história. Em Porto Alegre, com uma história muito mais recente do que a europeia — de onde os costumes foram importados — as primeiras sepulturas eram localizadas dentro das igrejas e capelas. “Mas o principal cemitério da Vila de Porto Alegre do período colonial ficava atrás de onde, hoje, é a catedral”, aponta Véra Barroso, coordenadora do arquivo do Centro Histórico-Cultural (CHC) Santa Casa de Porto Alegre. A área, contudo, é um declive, não muito propício para enterros. “Feitos os sepultamentos, os cães, que têm um faro muito bom, sentiam cheiro de carne, ficavam cavocando os recém-sepultados e saíam com restos humanos pelas ruas aqui do centro”, ressalta Véra. A prática de enterrar os mortos em lugares de grande circulação nas cidades já era questionada desde o século XVIII na Europa, com a chegada do iluminismo e das teorias médicas, que viam cemitérios como focos de doenças. A partir de 1800, não se permitia mais a construção de novos cemitérios no centro da capital gaúcha. Em 1834, já havia uma comissão sanitária, com médicos nomeados pela Câmara Municipal, para pensar alternativas.

A Revolução Farroupilha, que se inicia em 1835, faz subir consideravelmente a média anual de enterros. O terreno em declive, devido às constantes chuvas e erosão, torna-se insustentável. É em 1843, com a nomeação do fluminense Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, como presidente da província (espécie de governador à época), que a problemática dos sepulcrários foi solucionada de forma mais eficaz. A Câmara Municipal autoriza a criação de um novo cemitério, afastado do centro, em uma localidade extramuros. Um terreno de 10 hectares no alto da Colina da Azenha é adquirido, em 1844, e sua administração fica a cargo da Santa Casa, da qual Caxias era provedor, título máximo dentro da administração da organização. Cabe uma curiosidade: com entrada, atualmente, pela rua Prof. Oscar Freire, se distancia apenas 3,5 km da catedral. Hoje, está longe de ser extramuros, mas à época era distante da Vila de Porto Alegre.

“Uma vez inaugurado, seria o único e todos os demais cemitérios da Vila seriam fechados”, expõe Véra. A inauguração foi projetada para o mês de agosto de 1850. Entretanto, um surto de febre amarela fez adiantar os planos e o primeiro enterro na colina foi realizado no dia 6 de abril daquele ano. O português José Domingues, um marítimo, é o primeiro livre ali sepultado. Seis dias depois, Eva, de 13 anos, é inumada do lado de fora dos muros do cemitério, por ser uma pessoa escravizada. A partir disso, enterros em outros sepulcrários foram proibidos.

O mais antigo em funcionamento

Mausoléu de Plácido de Castro, gaúcho líder na conquista do Acre. Foto: Alina Souza

O Cemitério da Santa Casa é o mais antigo em funcionamento no Rio Grande do Sul. As irmandades, que administravam os cemitérios que foram fechados, e outras organizações acabaram por comprar terrenos dentro do novo cemitério. “Havia inquilinos neste condomínio cuja propriedade era da Santa Casa”, diz Véra. A partir de 1884, com a abolição da escravatura na Vila de Porto Alegre, todos passaram a ser enterrados no Cemitério da Santa Casa, independente de status social ou riqueza. O livro de registro de óbitos, antes separado em dois, um para livres e outro para escravos, passa a ser um só. 

No restante do século XIX, o cemitério acolheu a expansão urbana da Capital e seguiu sendo a única necrópole. Mas no século seguinte, o crescimento populacional intenso (Porto Alegre passou de 16.300 habitantes em 1846, a 130.227 em 1910), proporcionou o surgimento de outros sepulcrários. “A Irmandade de São Miguel e Almas, por volta de 1910, compra um terreno do outro lado da subida do Morro da Azenha, para fazer seu cemitério. Até 1929, nos nossos livros de óbitos, ainda encontramos irmãos da Irmandade de São Miguel e Almas sepultados no quadro que a irmandade tinha na Santa Casa. Depois, a Irmandade de São Miguel passou a ter o seu negócio próprio definitivamente”, explica Véra. O quadro que antes pertencia à irmandade foi doado de volta à Santa Casa, assim como alguns outros, conforme a saída das irmandades e organizações para a fundação de novos cemitérios.

Homenagens aos influentes

Mausoléu do Coronel Emílio Massot, patrono da Brigada Militar. Foto: Alina Souza

Quem nunca foi ao Cemitério da Santa Casa pode não entender o apelo do local, mas os monumentos ali presentes configuram um verdadeiro museu a céu aberto. Muito além de ser morada perpétua de pessoas importantes para a história rio-grandense (como Júlio de Castilhos, presidente do Estado, falecido em 1903; Caldas Júnior, jornalista e fundador do Correio do Povo, falecido em 1913; Teixeirinha, cantor, falecido em 1985; e Iberê Camargo, artista plástico, falecido em 1994) o cemitério concentra obras de arte que, antes de ali, percorreram museus, tamanha sua beleza ou técnica. 

Entre o final do século XIX e o início do século XX, com a expansão comercial, industrial e financeira de Porto Alegre, houve uma nova demanda para o município. Necessitando reafirmar sua nova condição de elite, a burguesia deseja marcar sua passagem através de monumentos que perpetuassem seus nomes, com túmulos mais suntuosos que os da aristocracia do Primeiro e Segundo Reinado. São mais de 200 túmulos significativos do ponto de vista artístico, em Porto Alegre. 

Muitos dos mais impressionantes se encontram na avenida principal do cemitério. Artistas como André Arjonas e Alfred Adloff realizavam obras exclusivas encomendadas por famílias poderosas e pelo Estado. Júlio de Castilhos, após morrer vítima de um câncer de garganta, aos 43 anos, teve construído em seu nome um imponente mausoléu, por meio de concurso público, para definir o artista responsável pela obra (que ficou a cargo do carioca Décio Rodrigues Villares), que foi paga pelo Estado e instalada em 1904. O mausoléu foi feito de mármore, com incrustações e figuras em bronze e formato piramidal. No topo, uma águia significando o poder e a força do morto. Abaixo da águia, a data em que Castilhos promulgou a constituição do RS. Ao centro, a República, enlutada e comovida pela morte do governante. Como em diversos outros túmulos de governantes da época, há a presença do positivismo, neste caso, na frase: “Os vivos são sempre e cada vez mais governados pelos mortos”.

Mausoléu de Júlio de Castilhos, com diversas alusões ao positivismo. Foto: Alina Souza

Ao lado de Castilhos, está Pinheiro Machado, senador da República assassinado pelas costas, em 1915. O político é retratado em um leito, cujos pés têm formato de cabeças de leão, em referência ao corpo de Júlio César exposto no fórum romano após seu assassinato. Parte do corpo é coberta pela bandeira do Brasil. Aos pés do morto, Clio, a musa da história, aponta o morto às futuras gerações, representadas por crianças. Na parte posterior do mausoléu, relevos em bronze mostram pessoas nuas — inclusive o autor da obra, também escolhido por concurso público, o carioca Rodolfo Pinto e Couto — adentrando a imortalidade. “É o mausoléu que reúne o maior número de alegorias em cemitérios do RS”, afirma Véra.

Mausoléu de Pinheiro Machado reúne maior número de alegorias em todo o RS. Foto: Alina Souza

Otávio Rocha, prefeito de Porto Alegre, morre durante o mandato, em 1928. Com o objetivo de modernizar a cidade, promoveu projetos de urbanização, como a construção da avenida Borges de Medeiros. “Ele retirou (para fazer as obras) todos os pobres do centro e os empurrou para as periferias”, comenta a historiadora. Na cabeceira de seu mausoléu, em bronze, a figura de Porto Alegre aponta para uma cidade, moderna e urbana, envolvida por uma coroa de louros. “Maurício Cardoso também recebeu um mausoléu muito interessante, feito pelo Antônio Caringi”, destaca. O ministro da Justiça do governo de Getúlio Vargas foi homenageado com uma obra de três metros de altura, uma das mais altas do cemitério. Encomendado pelo Estado, o túmulo conta com uma escultura da Justiça e um cáctus, representado as dificuldades em seu caminho. Bem mais simples do que todos os mencionados, o túmulo de Teixeirinha é o mais visitado do Estado e conta com uma estátua do cantor, confeccionada após sua morte.

Mausoléu do prefeito de Porto Alegre, Otávio Rocha. Foto: Alina Souza

Empresas especializam-se em monumentos fúnebres

Entre 1900 e 1930, aumentou de uma para seis o número de firmas especializadas em monumentos fúnebres. Esses ateliês contavam com grandes equipes e artistas, por vezes, exclusivos a cada uma delas. Dentre as elas, o historiador especialista em estatuária Arnoldo Doberstein destaca três. A primeira, mais antiga delas, é a Casa Aloys, fundada em 1884, pelos irmãos Friederichs, imigrantes alemães. Funcionou até 1962. Quem vai ao cemitério vê a “assinatura” da empresa em diversos dos maiores jazigos. “Por ser a primeira, trabalhou predominantemente com mármore. Só que não havia pedreiras de mármore aqui no Rio Grande do Sul”, conta o professor. As estátuas eram, então, importadas da Europa. “Isso aumentava muito os custos dos túmulos”, analisa Doberstein.

O diretor artístico da Casa Aloys foi o espanhol André Arjonas, escultor responsável por diversos projetos em todo o Estado. Com a chegada de máquinas capazes de cortar e polir pedras de granito, foi possível dispensar o mármore e baratear os custos de fabricação de mausoléus. “Isso proporcionou que mais pessoas, a pequena burguesia, pudesse também fazer esse tipo de túmulo no cemitério”, aponta. Usando esta nova tecnologia, surgiu a Firma José Floriani Filho, em 1908. O granito vermelho vinha de Porto Alegre e o preto de São Leopoldo. Em 1928, é fundada a Firma Lonardi, Teixeira & Cia, pelo escultor italiano Lonardi, especializado em bustos funerários. A marmoraria Lonardi segue em funcionamento até hoje, comercializando túmulos e lápides, além de lavatórios e pias.

Local onde está sepultado o cantor Teixeirinha. Foto: Alina Souza

Arte revela diferenciação entre classes sociais 

A arte funerária passa a ser mais uma diferenciação entre classes sociais. “No discurso religioso, a igualdade dos homens perante a morte sempre é destacada, mas na realidade social esta igualdade não existe”, escreveu Harry Bellomo, pioneiro da pesquisa cemiterial, em seu livro “Cemitérios do Rio Grande do Sul”. Os com maior poder aquisitivo criam uma pompa fúnebre, ressaltando valores de sua classe, glorificando suas representações ou atividades específicas. “Em linguagem cemiterial, sepultura é uma cama de solteiro. É o mais simples. O jazigo é uma cama de casal. Para os que têm um pouco mais de dinheiro. E para os mais ricos, havia o mausoléu”, observa Véra. Consenso entre especialistas, os cemitérios são analisados como uma “cidade dos mortos”. “Os bairros onde vai se encontrar os mausoléus são aqueles em que os terrenos são mais caros. São áreas nobres. A medida que se vai indo para o fundo do cemitério, e o poder aquisitivo vai diminuindo, vai ficando mais simples a expressão da construção funerária. No fundo do nosso cemitério, há o campo santo: apenas uma cruz por sepultura, que nem o nome tem, apenas um número”, constata a historiadora.

Com a passagem da década de 1950, os costumes foram mudando, e os grandes mausoléus se tornando mais raros. Por isso, o fechamento de grande parte das firmas e ateliês de arte fúnebre. “As aspirações mudam. Não é uma explicação de natureza econômica, mas do imaginário”, constata Doberstein. Com término da Segunda Guerra Mundial e a mudança nos padrões de consumo, a obra cemiterial deixou de ser um símbolo de status. “A cultura americana veio entrando com toda força no país. E os americanos nunca foram muito de investir em túmulos, os cemitérios deles são muito simples, ao contrário dos europeus”, esclarece o historiador. A partir desta era, mesmo as famílias endinheiradas dificilmente investiam em grandes mausoléus obras de arte. As formas de mostrar status se diversificaram, com motos e outras posses.

Claro que existem exceções e ainda há os que desejam investir em seu jazigo perpétuo, mesmo nos dias atuais. O mausoléu mais recente do Cemitério da Santa Casa foi iniciado por volta de 2006, sob ordens do, vivo à época, Casemiro Scepaniuck. Ex-paraquedista militar, deixou pronta sua casa eterna, ao seu gosto. Investiu em uma estátua de si mesmo, um cachorro e uma águia e comprou um terreno em uma localização privilegiada da necrópole. Antes de morrer, em 2016, Scepaniuck já deixou reservado o lugar da esposa, ao lado do seu, com fotos e epígrafe. 

Mausoléu da família Mostardeiro conta com um vitral no topo. Foto: Alina Souza

Visitas e pesquisas disseminam a história 

Arquivo a céu aberto, o Cemitério da Santa Casa recebe, desde os anos 80, visitas dos que desejam estudar a riqueza histórica presente no local. As pesquisas fizeram com que muitos professores universitários levassem seus alunos em visitas ao local, e, por meados de 2005 em diante, as visitas em grupos se tornaram uma prática cada vez mais recorrente, inclusive em formato de passeio escolar. De lá para cá, as atividades culturais ofertadas no cemitério foram se expandindo e, atualmente, o Centro Histórico Cultural (CHC) da Santa Casa oferece caminhadas guiadas e cursos de fotografia e desenho no local, entre outras ações.

De acordo com a historiadora do CHC, Gabriela Portela Moreira, as atividades têm o objetivo de fomentar o potencial cultural do cemitério, evidenciando o espaço artístico presente e incentivando a preservação patrimonial. Este último ocorre, principalmente, por meio da identificação de que o cemitério é um espaço para além do fúnebre, um patrimônio histórico que deve ser preservado e que detém uma riqueza artística a ser contemplada. “O cemitério é um museu a céu aberto”, afirma. Apesar disso, ainda há quem torça o nariz para a perspectiva de um passeio no cemitério. Nesse caso, Gabriela busca ressaltar a riqueza histórica e artística do lugar, dissociando o passeio e o local de quaisquer aspectos sobrenaturais, como possíveis lendas urbanas.

A despeito desse estigma, os eventos têm alcançado bom público, julga a historiadora. Este ano, entre março e outubro, foram ofertadas cerca de 34 atividades, entre visitas escolares, cursos, oficinas e caminhadas culturais, alcançando 826 participantes no total. Gabriela, que atua como guia nas caminhadas, conta que o sucesso dos eventos ocorre, em grande parte, pela recomendação de quem foi e gostou tanto, que quis dividir a experiência. “Tem gente que já foi três vezes”, comenta.

Geralmente, as pessoas que são levadas pelos professores, chegam mais apreensivas, sem saber muito bem o que vão encontrar no cemitério. “Ao término do passeio, as pessoas aparentam estarem muito mais leves, descontraídas, felizes, querendo caminhar sozinha pelo espaço, querendo ver outras esculturas. Nesses momentos, eu vejo o quanto o nosso objetivo foi atingido, que é mostrar que aquele espaço, para além de um espaço de sepultamento, de memória, é também um espaço de cultura, de história e de contemplação. É um lugar que desperta sentimentos bons”, avalia a historiadora. 

A grande presença de público pode ser um impulsionador, também, para projetos futuros. Apesar dos túmulos e monumentos serem de responsabilidade das famílias, não há uma devida manutenção dessas obras, por isso, o objetivo do Centro Cultural é angariar parcerias que ajudem na restauração e conservação dos monumentos, inclusive dos custeados com dinheiro público. Uma das possibilidades estudadas é a colaboração com cursos de universidades. “Muitos já estão, de certa forma, abandonados. Não tem uma pessoa responsável por aquele terreno, pagando a manutenção ou fazendo a manutenção correta. Mas o cemitério não vai desmanchar eles e fazer uma nova área de venda ou construir uma nova sepultura, justamente por entender que aquele espaço não é só uma área comercial de venda e aluguel de sepultura, é também um patrimônio”, explica Gabriela. 

Nesse sentido, outra atividade promovida pela instituição foi a elaboração de um fôlder, distribuído na última quarta-feira, durante feriado de finados, às famílias e aos proprietários que iam visitar o cemitério, com informações sobre como fazer manutenções mais simples, com instruções específicas para cada tipo de material. A medida buscou incentivar a conservação dos monumentos e ampliar o entendimento da necessidade de cuidado dos locais. 

O mausoléu de Maurício Cardoso é um dos mais impressionantes do cemitério. Foto: Alina Souza

Próximos eventos

  • Na sexta-feira, dia 11, o CHC promove uma caminhada cultural nos Cemitérios da Santa Casa e São José. O percurso terá a duração de 2h e será guiado pela historiadora Gabriela Portela, com início às 19h30. O valor do ingresso é de R$ 10. 
  • No dia 25 de novembro será ofertado um workshop de fotografia noturna e arte cemiterial no Cemitério da Santa Casa. O curso será ministrado pelo fotógrafo e professor Gerson Turelly. É pré-requisito possuir câmera fotográfica digital com modo operacional manual, tripé e lanterna ou outro tipo de fontes de luz. O investimento é de R$ 100. 
  • Os ingressos para todas as atividades oferecidas pelo CHC devem ser adquiridos por meio da plataforma Sympla.
  • Para agendamentos de visitas em grupos (no mínimo 10 pessoas), o contato é feito pelo email educativo.chc@santacasa.org.br.
Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895