Bom Senso, CBF e clubes entram em acordo pela Lei de Responsabilidade Fiscal

Bom Senso, CBF e clubes entram em acordo pela Lei de Responsabilidade Fiscal

Periodicidade da prestação de contas das agremiações foi, enfim, acertada nesta quinta

Lancepress

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 Nesta quinta-feira, o movimento Bom Senso FC alcançou um consenso com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os clubes em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal. A princípio, o movimento, que representa os jogadores, queria que as agremiações prestassem contas trimestrais, enquanto a Confederação gostaria que o processo fosse anual.

Com o consenso, que não teve a periodicidade da prestação de contas divulgada, o projeto de lei deve ser apresentado para os parlamentares.

O consenso foi atingido em reunião realizada na zona sul de São Paulo. Estiveram presentes Ricardo Borges, diretor-executivo do Bom Senso, Vilson Ribeiro de Andrade, presidente do Coritiba e representante da CBF, José Carlos Brunoro, diretor-executivo do Palmeiras, e Raul Corrêa, diretor financeiro.

"Saímos otimistas dessa reunião. O debate está bem encaminhado entre Bom Senso, clubes e CBF", disse Ribeiro de Andrade.

Durante a reunião, foi acertada a criação de um órgão fiscalizador dos clubes. Será independente das CBF, mas será patrocinado pela CBF e funcionará dentro dela.

Agora, as partes esperam que a lei seja aprovada o mais rapidamente possível, mas dependem da tramitação dentro do congresso. O projeto deve custar R$ 3,5 milhões por ano para a CBF.

"Foi a primeira reunião animadora que tivemos com clubes e CBF. Conseguimos entrar em consenso sobre mais critérios de fiscalização", declarou Borges.

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