Brasil disputa final inédita na ginástica artística
Decisão masculina por equipes do Mundial será nesta terça-feira
publicidade
Segundo o técnico-chefe do Brasil, o bielorrusso Vladimir Vatkin, a final serve como experiência para o ano que vem. Na fase de classificação, o Brasil ficou em sétimo. Para Vatkin, o resultado já significa que o Brasil agora está na elite da ginástica mundial. A meta agora é melhorar a posição e se preparar para o Mundial do ano que vem, que classifica os oito primeiros para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
Além da final por equipes, o país também está nas decisões do Individual Geral, com Sérgio Sasaki e Arthur Nory; das argolas, com Arthur Zanetti; do solo com Diego Hypolito; e do salto, também com Sasaki.
No feminino, a jovem equipe brasileira também se classificou para o próximo Mundial, com o 16º lugar, mas ficou fora da final.