Brasil fecha sete medalhas em seis provas da natação no Pan
Modalidade responde com cerca de um terço das medalhas do Brasil em Toronto
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A responsável por ocupar o lugar mais alto no pódio logo na primeira final do dia foi Etienne Medeiros. A nadadora brasileira conquistou o primeiro lugar na prova de 100 m costas, com o tempo de 59s61 — foi a primeira vez na carreira que ela nadou abaixo de um minuto em competições oficiais.
Não foi a única medalha de Etienne na sexta-feira. A brasileira voltou a subir no pódio mais tarde, desta vez ficando com a prata na prova dos 50 m livre, chegando atrás apenas de Arianna Vanderpool, das Bahamas. A gaúcha Greciele Herrmann, do Grêmio Náutico União (GNU), chegou em sétimo.
Se o pódio da primeira disputa teve uma brasileira no seu lugar mais alto, o da prova dos 100 m peito foi aquele com mais brasileiros, ambos nos lugares mais altos. Isso porque Felipe França conquistou a medalha de ouro e logo atrás veio Felipe Lima, com a prata.
Guilherme Guido também faturou a prata, desta vez na disputa dos 100 m costas, em uma prova bastante disputada, chegando apenas 0s15 atrás do norte-americano Nicholas Thoman, medalhista de ouro.
A última conquista da natação brasileira na sexta-feira ficou para Bruno Fratus, que chegou em segundo lugar nos 50 m livre, conquistando a prata.
O sábado pode ser de redenção para Thiago Pereira. O nadador brasileiro venceu a prova dos 400 m medley, na noite de quinta-feira, mas acabou desclassificado pela organização da prova, que alegou irregularidade.
No sábado, Thiago volta às águas de Toronto para competir em duas provas, os 200 m medley e o revezamento 4x100 m medley. Caso conquiste uma medalha em qualquer uma das provas, o brasileiro será — ao lado do ex-ginasta cubano Erick López — o maior medalhista da história dos Jogos Pan-Americanos, com 22.