Candidato à presidência da Fifa propõe Copa com 40 seleções
Gianni Infantino quer realizar o Mundial em uma região
publicidade
"Claramente, reconstruir a confiança da Fifa é essencial. É imperativo que a entidade, e todos ligados a ela, aceitem as reformas, para que a Fifa se torne uma estrutura moderna, de credibilidade e transparente", afirmou em comunicado. "Essas reformas precisam ser ao mesmo tempo estruturais e culturais e precisamos de mais transparência na gestão financeira", continuou o suíço.
Infantino afirma ter como objetivo "o fortalecimento significativo dos programas de desenvolvimento" da Fifa, organizar "um longo debate sobre o uso da tecnologia" e a criação "de um sistema justo e transparente para transferências de jogadores".
Na disputa à presidência da Fifa, Infantino terá quatro adversários: o xeque do Bahrein Salman Bin Ebrahim Al-Khalifa, presidente da Confederação Asiática, o empresário sul-africano Tokyo Sexwale, o príncipe jordaniano Ali, ex-vice-presidente da Fifa, e o francês Jerome Champagne, ex-secretário-geral adjunto da Fifa. O pleito ocorrerá no dia 26 de fevereiro.