Dirigente da AFA admite venda de ingressos da Copa, mas nega ato ilegal

Dirigente da AFA admite venda de ingressos da Copa, mas nega ato ilegal

Entidade teria vendido entradas para a final acima do preço estipulado pela FIfa

AFP

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O vice-presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Luis Segura, admitiu nesta terça-feira ter vendido ingressos que sobraram entre os que a Fifa entregou à entidade durante a Copa do Mundo do Brasil, mas negou uma negociação com um valor maior que o preço original. Segura e outros funcionários da AFA foram apontados em uma reportagem no Brasil pela suposta revenda de ingressos, como parte de uma investigação judicial de uma suposta rede internacional que faturava milhões com a atividade durante a Copa.

"O que eu fiz, de minha modesta posição, foi vender entradas (a preço oficial) às pessoas que viajaram ao Brasil sem ingressos. O que tentamos fazer foi solucionar os problemas das pessoas", afirmou à rádio Del Plata

Ao ser questionado sobre a modalidade de venda dos ingressos para a final entre Alemanha e Argentina, Segura disse que foram vendidos para pessoas conhecida. "Eu não posso sair e anunciar que tinha entradas, assim tentamos vender os que sobravam para pessoas conhecidas".

O vice-presidente da AFA afirmou que a entidade nunca anunciou que tinha ingressos disponíveis. "Havia 400 pessoas pedindo entradas, algumas de boa maneira e outras com insultos. Se você tem a possibilidade de resolver o problema de 100 pessoas, você faz isto", acrescentou Luis Segura. Outro diretor da AFA, Emiliano Vázquez, também negou as acusações.

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