Um dos ídolos do futebol colombiando e, principalmente, no Corinthians, onde marcou época. Freddy Eusébio Gustavo Rincón Valencia morreu a noite desta quarta-feira, em Cali, na Colômbia, aos 55 anos. O ex-jogador de 55 anos não resistiu aos ferimentos poucos dias após um grave acidente de carro, na madrugada da última segunda-feira. Além de diversas equipes e federações, a dupla Gre-Nal também manifestou pesar pela morte de Rincón.
“Independente de time e camiseta, nesse momento, quem perde é o futebol”, disse o Inter em postagem pelas redes sociais. “Nossos sentimentos a todos admiradores, amigos e familiares neste momento de dor”, completa a mensagem
O Sport Club Internacional lamenta profundamente a morte do ídolo colombiano Freddy Rincón. Independente de time e camiseta, nesse momento, quem perde é o futebol. Nossos sentimentos a todos admiradores, amigos e familiares neste momento de dor. pic.twitter.com/022Oa5GHXc
— Sport Club Internacional (@SCInternacional) April 14, 2022
Também pelas redes sociais, o Grêmio manifestou condolências. Conforme a nota, os feitos do ex-jogador “ficarão na memória para sempre”. “Lamentamos o falecimento do ícone do futebol colombiano, Rincón, que fez história por onde passou. Defendeu grandes clubes no Brasil e foi protagonista na Seleção do seu país”, diz também o texto.
Lamentamos o falecimento do ícone do futebol colombiano, Rincón, que fez história por onde passou. Defendeu grandes clubes no Brasil e foi protagonista na Seleção do seu país. Seus feitos ficarão na memória para sempre. Nossos sentimentos a familiares, amigos e fãs do ex-jogador.
— Grêmio FBPA (@Gremio) April 14, 2022
Nascido em 1966 em Buenaventura, a maior cidade portuária da Colômbia, o ex-volante e meia se destacou no time local aos 19 anos, antes de passar por Tolima, Independiente Santa Fe e América de Cali, chegar à seleção colombiana e ir jogar no exterior, inclusive no Real Madrid.
No Brasil, teve ótima passagem pelo Palmeiras, mas foi no maior rival, o Corinthians, onde formou, ao lado de Vampeta, uma dupla inesquecível. O quarteto de meio-campo, que contava ainda com Ricardinho e Marcelinho Carioca, se eternizou. Eles foram bicampeões brasileiros (1998/99), venceram o Paulistão de 99 e o Mundial de Clubes de 2000. Foi ele, inclusive, quem teve a honra de erguer a taça do Mundial. Ele ainda atuou por Santos e Cruzeiro.
Correio do Povo