Árbitro vê movimento “repentino e natural” em pênalti não marcado para o Grêmio diante do Vasco
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Árbitro vê movimento “repentino e natural” em pênalti não marcado para o Grêmio diante do Vasco

Jogo teve três possíveis pênaltis; árbitro foi ao Var duas vezes

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Flávio Rodrigues de Souza foi ao vídeo duas vezes na partida

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A CBF divulgou os vídeos com as conversas e análise, entre VAR e arbitragem, em lances de possível penalidade durante a partida entre Vasco e Grêmio, neste domingo, no São Januário. Foram três oportunidades em que o VAR revisou e discutiu as decisões do árbitro Flávio Rodrigues de Souza durante a partida.

Na primeira, depois de ter marcado a infração em cima do jogador do Vasco, Rossi, o juiz foi ao monitor e constatou que não houve a penalidade e volta atrás na marcação do pênalti.

No segundo lance, e mais contestado da partida, a bola bate na mão do lateral Lucas Piton, após jogada de ataque do Grêmio com o atacante Diego Costa, no final do primeiro tempo.

Num primeiro momento, o árbitro entendeu que o braço de Piton estava junto ao corpo e que o atleta no movimento seguinte tentou recolher. “É junto ao corpo essa mão”, disse.

A responsável pelo VAR, Daiane Muniz, começa a analisar o lance sob diversos ângulos. “Me parece que é um movimento de reação do que uma mão deliberada”, ela diz. A árbitra então chama Flávio Rodrigues e recomenda a revisão e avisa: “O braço dele (Piton) está aberto no momento do contato e ele tenta recolher, mas não há tempo hábil”.

Na cabine do VAR, Rodrigues então decide ficar com a sua decisão de campo, entendendo que não houve intenção. “Apesar de ter tocado, ele (Piton) está num movimento repentino e natural. Ele tá recolhendo o braço e não dar o penal”, disse. O Grêmio fará uma representação junto à CBF por este lance.

Na terceira e última revisão do VAR, em um suposto lance de pênalti do zagueiro Rodrigo Ely no atacante do Vasco, houve divergência na cabine. Enquanto Daiane considerou que o zagueiro cometeu uma “ação imprudente”, o assistente entendeu que Ely iniciou o processo antes de o atacante chegar na bola e deu o lance como casual. Flávio acabou não sendo chamado para olhar a jogada.

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