Cânticos, gritos e bandeiraços: Festa do tri da Libertadores do Grêmio tem final apoteótico na Arena
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Cânticos, gritos e bandeiraços: Festa do tri da Libertadores do Grêmio tem final apoteótico na Arena

Delegação tricolor chegou por volta das 9h na Capital, desfilou pela cidade e encerrou a festa na Arena

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Grêmio leva taça para torcida na Arena

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Com a taça na mão e medalha no peito, os heróis voltaram para casa. A delegação do Grêmio deixou a Argentina na madrugada desta quinta-feira. Num voo fretado, os jogadores vieram festejando o tricampeonato da Libertadores, conquistado de forma inconstentável diante do Lanús numa vitória de 2 a 1 dentro do La Fortaleza calando mais de 40 mil argentinos. Ninguém dormiu dentro do avião. Aqui em Porto Alegre, milhares de gremistas também não dormiram. Desde o apito final até a chegada do time na Arena, por volta das 13h desta quinta-feira, as ruas da Capital foram tomadas por um mar tricolor. Muitos seguiram à risca o "decreto" do técnico Renato Portaluppi e, a julgar pelo entusiasmo acompanhando o desfile do time, estavam fazendo feriado.

Ainda era madrugada quando um grande número de torcedores se dirigiram para a saída do Salgado Filho localizada junto à avenida Sertório, na zona Norte. A chegada do time atrasou, mas nada que diminuísse o entusiasmo dos tricolores. Cânticos tradicionais, gritos de tricampeão embalaram os torcedores até a chegada do time em cima do caminhão. O dia já estava claro, perto das 9h. A avenida já estava bloqueada. Do alto do caminhão, Renato e seus jogadores comandavam a festa. A torcida, eufórica, respondia gritando e acenando. Buzinas, bandeiras, choro, gente ajoelhada. O trajeto foi marcado por emoção dos atletas e torcedores. Na Farrapos, foi difícil do comboio gremista se locomover. Os tricampeões foram cercados pela torcida e ovacionados com gritos de campeão. A taça, cobiçada por muitos, mas conquistada pelo Grêmio era exibida a todo instante. Luan, Renato, Edílson, Douglas e Marcelo Grohe eram os regentes da festa.

O caminho do Grêmio até o TRI
• O olhar da imprensa estrangeira sobre a vitória do Grêmio

Na Prefeitura, no Paço Municipal, no coração da capital gaúcha, o prefeito Nelson Marchezan Júnior, gremista, aguardava os campeões para entregar a chave da cidade. Quando o caminhão entrou na área central, uma multidão tricolor aguardava os jogadores. O Centro parou. Logo depois, a comitiva tomou o caminho em direção à Arena, onde milhares de torcedores já aguardavam para recepcionar os tricampeões da América. Durante todo o percurso o Grêmio foi marcado em cima. Mas uma marcação de orgulho e comemoração. Os torcedores não arredavam pé das ruas. Pessoas em cima de viadutos, nas janelas. Festa por todos os lados.

Na Arena, os jogadores desceram do caminhão e entraram no estádio para confraternizar com familiares, amigos e com a torcida presente nas arquibancadas. Os atletas já demonstavam sinais de cansaço. Porém, o Grêmio venceu mais este adversário e comemorou o TRI da Libertadores na sua casa, com a sua torcida. A taça passou de mão em mão, beijos e afagos. 


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