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Verão

Especial

Denis Abrahão adia despedida e destaca intensidade para tentar recuperar Grêmio

Déficit de pontos na arrancada do campeonato foi diagnóstico para queda

Dirigente avaliou que começo ruim prejudicou campanha tricolor | Foto: Fabiano do Amaral

O presidente Romildo Bolzan Jr projetou uma reformulação completa do futebol do Grêmio, mas o vice Denis Abrahão adiou uma despedida, ao conceder entrevista após o rebaixamento desta quinta-feira. Ele lamentou a queda, pórem exaltou o trabalho com intensidade para tentar recuperar o Tricolor.

"Não me despeço hoje, vou dar resposta para o presidente. Não sei. Pedi a ele até segunda-feira", relatou o dirigente sobre uma eventual saída. "Nesse momento, não respondi. Tenho reunião com meu sócio, um empreendimento fora do país."

Sobre o trabalho nos bastidores, ele garantiu um bom ambiente e convivência "familiar" na busca pelos resultados. "Nosso cotidiano foi muito intenso. Faz 49 dias que assumimos o Grêmio, mas parece que faz 49 meses. Tamanha intensidade que colocamos no nosso dia a dia", contou. "O Vagner Mancini não foi duas vezes em casa. Visitou por um motivo muito triste (a morte da mãe). Eu já o conhecia, e o privilégio de conviver com ele é um aprendizado constante", relatou Abrahão. "Temos aqui uma irmandade. Não tem terra arrasada. Mas eu estou totalmente triste. Eu estou amargurado", reconheceu o vice-presidente.

Sobre a queda, efetivamente, ele analisou que o começo de campeonato criou um déficit de pontos muito grande para a efetiva recuperação. "Nas primeiras oito partidas, fizemos 2 pontos. Isso é fatal. É um horror. Tudo que se fizer depois tem que ser de uma maestria. Está aí o diagnóstico. Um início desastroso."

Correio do Povo