Finanças equilibradas permitem que Grêmio "extrapole" com Tardelli, diz Duda Kroeff
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Finanças equilibradas permitem que Grêmio "extrapole" com Tardelli, diz Duda Kroeff

Vice de futebol defende que clube abra os cofres para trazer o atacante porque "vale a pena"

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Grêmio aguarda até terça-feira por uma resposta do Jogador

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A boa fase do Grêmio ultrapassa as quatro linhas. Depois da goleada por 6 a 0 contra o Avenida, na final da Recopa Gaúcha, o vice de futebol, Duda Kroeff afirmou que, embora não esteja esbanjando dinheiro como algumas equipes brasileiras, o clube tem finanças equilibradas. "Estamos estudando bem as contratações, fazendo o que a gente pode, com toda a calma. De vez em quando, como é o caso do Tardelli, a gente dá uma extrapolada porque acha que vale a pena. Mas por quê? Porque estamos equilibrados financeiramente e podemos fazer isso", garantiu. O time aguarda até terça-feira por uma resposta do atleta, que estava jogando na China

O dirigente explicou que os altos valores envolvidos na negociação são uma exceção às politicas adotadas pela gestão.  "Não temos essas facilidades que Palmeiras e Flamengo têm, mas a gente segura, a gente faz o que pode. Futebol não é só dinheiro, a gente sabe muito bem disso. Ajuda um monte, mas não é só isso, não garante nada", afirmou.

Enquanto alguns jogadores se aproximam da Arena, outros estão mais perto de deixar Porto Alegre. O clube, que em dezembro recusou uma proposta para Jael ir jogar no Japão, agora enfrenta novos assédios pelo camisa 9. O interesse é do FC Tokyo, e a liberação é admitida pelos dirigentes, desde que haja compensação. "A gente examina toda proposta que chega, até em sinal de respeito ao jogador e ao outro clube. Aquelas muito baixas a gente nem analisa. Se for bom para o Jael, se ele quiser, vamos estudar. A proposta não foi tão baixa, mas se ela melhorar e o Jael quiser sair, a gente pode analisar", comentou Duda.

O vice de futebol também destacou que é difícil para quem joga no Brasil recusar ofertas vindas do exterior, principalmente aquelas do Japão, da Europa ou do mundo árabe, devido aos altos salários. "Os grupos de investidores que vão colocar o jogador em algum clube vão primeiro direto nele e oferecem uma excelente condição. Depois, vêm falar com a direção do time que o tem sob contrato. Os jogadores geralmente compreendem que a gente não pode, só porque eles receberam uma garande proposta, dá-los de presente. O clube precisa ser recompensado. E bem", finalizou.


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