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Grêmio negocia férias e salários com jogadores durante paralisação do futebol

Não está afastada a possibilidade de suspensão de contratos até o fim do período de inatividade

No último jogo antes da paralisação, os jogadores entraram com máscaras em forma de protesto pela realização da partida | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP

A direção do Grêmio negocia com o grupo de jogadores formas de manter o clube saudável economicamente no período sem partidas oficiais de futebol em decorrência da pandemia do coronavírus. Segundo o repórter Rafael Pfeiffer, da Rádio Guaíba, o Tricolor teria oferecido antecipação das férias e redução salarial durante o período de paralisação.

Como o futebol pode retornar nos próximos meses, dependendo do fim da pandemia da Covid-19, a ideia dos dirigentes é antecipar o período de férias de janeiro para abril. Além disso, a direção propõe a redução de 25% nos salários até o retorno das atividades.

Os dirigentes não descartam até a suspensão de contratos, caso as partes não cheguem a um acordo. A liderança do elenco gremista está em contato com os demais integrantes para formular uma contraproposta.

A decisão deve ser tomada até o final da semana, pois o período antecipado de férias deve iniciar em abril. A negociação corre em paralelo com a que vem sendo discutida entre a Comissão Nacional dos Clubes e a Federação dos Atletas Profissionais de Futebol. A proposta feita pelos clubes e discutida entre elas prevê: férias coletivas de 20 dias a partir de abril, 10 dias de férias entre o fim do ano de 2020 e início de 2021, e redução de 25% nos salários dos jogadores durante a paralisação.

Na última segunda-feira, o departamento de Futebol e Médico do Grêmio optou por suspender por tempo indeterminado todas as atividades dos jogadores, comissão técnica e equipe de apoio. O retorno depende do fim da pandemia, mas os médicos podem “recrutar os atletas a qualquer momento para monitoramento, avaliações e/ou retorno aos treinamentos”.

Correio do Povo e Rádio Guaíba