Kannemann brinca sobre cortes de jogadores do River na seleção: "Evitaram treinar contra"
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Kannemann brinca sobre cortes de jogadores do River na seleção: "Evitaram treinar contra"

Argentina enfrenta o Brasil em amistoso nesta terça

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Kannemann brincou ao falar sobre cortes de jogadores do River

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Titular absoluto do Grêmio nas últimas três temporadas, Walter Kannemann vive seus primeiros momentos na seleção argentina. Convocado para defender seu país nos amistosos contra Iraque e Brasil nesta data Fifa de outubro, o defensor gremista se mostra à vontade. Em uma entrevista ao canal Tyc Sports nesta segunda-feira, ele usou de bom humor ao falar sobre os cortes dos três jogadores do River Plate convocados. Kannemann afirmou que o clube argentino evitou ter seus atletas treinando contra ele por conta da semifinal da Libertadores.

"Talvez não tenham mandado eles para não treinar contra, para que não aconteça nenhuma acidente", disse Kannemann entre risadas antes de completar: "Será um jogo muito lindo (entre Grêmio e River). Que passe o melhor", concluiu.

Os jogadores do River Plate convocados e, depois, cortados por lesões foram o goleiro Franco Armani, volante Exequiel Palacios e o meia-atacante Pity Martínez. A tendência é de que o trio esteja recuperado para o jogo de ida da semifinal da Libertadores contra o Grêmio, 23 de outubro, no Monumental de Núñez.

A Argentina enfrenta o Brasil nesta terça-feira, às 14h45min (horário de Brasília), em amistoso na cidade de Jidá, na Arábia Saudita. Kannemann chegou a treinar entre os titulares no sábado, mas ficou no time reserva no trabalho do domingo. A equipe ainda não está definida pelo técnico Lionel Scaloni para o clássico. Mesmo que a Argentina não conte com seus principais jogadores, o zagueiro gremista mostrou confiança para o duelo com a Seleção Brasileira.

"No Brasil sabem que a Argentina, ainda que não esteja com alguns nomes fortes, muda pouco. Eles sabem que somos a Argentina e nunca nos damos por vencidos. Quem estiver dentro de campo vai dar o máximo e defenderá essa camisa a morrer. Eu vivo em um clube brasileiro. Quando jogamos contra times argentinos todos sabem que é difícil, que os argentinos sempre dão o máximo. A seleção pode ter nomes diferentes, mas não muda a essência do país", analisou o defensor.

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