Leandro afirma não ter “nada a declarar” sobre CNH falsa
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Leandro afirma não ter “nada a declarar” sobre CNH falsa

Atacante do Grêmio se recusou a falar em depoimento à polícia nesta tarde

Correio do Povo e Rádio Guaíba

Atacante gremista chegou à delegacia sob um forte esquema de segurança

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Em depoimento à polícia para prestar esclarecimentos sobre a Carteria Nacional de Habilitação (CNH) falsa, flagrada em blitz da Lei Seca, o atacante Leandro, do Grêmio, respondeu a todas as perguntas com a frase “nada a declarar”. Às 13h45min, o jogador chegou à 4ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, no bairro Navegantes, sob forte esquema de proteção para não conceder entrevista aos jornalistas. Ele estava em uma caminhonete Mitsubishi Pajero com placas de Fortaleza, acompanhado de um assessor de imprensa do Grêmio e de seguranças do clube.

O jogador foi ouvido pelo titular da 4ª DP, delegado Flávio Conrado. Segundo ele, o testemunho do atleta foi rápido, já que ele se recusou a fornecer detalhes sobre a procedência do documento que portava. Conforme Conrado, Leandro estava nervoso. “Ele não falou nada que nos ajude na investigação, mas há possibilidade de o documento ter sido produzido aqui (em Porto Alegre). Nós vamos apurar. O pai de um atleta afirmou que foi oferecida uma CNH falsa para o filho dele”, revelou o delegado, sem identificar os envolvidos.

A defesa afirmou que Leandro só falará em juízo. O delegado confirmou que o atacante gremista será indiciado por portar CNH falsificada. Conrado tem 10 dias para concluir o inquérito policial e encaminhá-lo à Justiça.

 
 Jogador prestou depoimento à polícia nesta tarde  / Foto: Cristiano Estrela

Após flagrante, Leandro é levado ao Presídio Central

Na madrugada de quinta-feira, Leandro foi abordado por uma blitz da Lei Seca na avenida Farrapos, em Porto Alegre, conduzindo um veículo Honda. A Brigada Militar (BM) constatou que o atacante estava com uma CNH falsificada e o jogador foi encaminhado ao Presídio Central. O atacante passou uma hora sozinho na cela de triagem, foi cadastrado no sistema e liberado por meio de alvará de soltura.

Nessa quinta-feira, em entrevista à Rádio Guaíba, o delegado Flávio Conrado afirmou que acreditava que o jogador tinha pago R$ 1,8 mil pela carteira.

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