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Na estreia de Tiago Nunes, preparação física ainda se mostra problema no time do Grêmio

Treinador considerou que sufoco sofrido pela equipe passou pela parte física

Preparação física foi um dos problemas na última temporada | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / CP

A era pós-Renato Portaluppi no Grêmio começou com duas vitórias: na quinta-feira, contra o La Equidad, pela Copa Sul-Americana, e no sábado, contra o Ypiranga, em partida do Gauchão que marcou a estreia de Tiago Nunes no comando técnico do clube. Apesar dos resultados positivos, as partidas deixaram indícios de uma marca que precisa ser melhoradas no Tricolor: a preparação física. Nos dois confrontos, o time de Porto Alegre saiu ganhando, mas perdeu fôlego ao longo dos 90 minutos, um problema recorrante na última temporada.

Nunes avaliou que o sufoco sofrido pela equipe passou pela parte física. “Desgaste da sequência de jogos, tivemos essa partida praticamente um pouco mais de 48 horas depois de jogar (contra o La Equidad). E a gente sabe que o Colosso da Lagoa é um estádio muito bom, mas uma grama alta, que exige muito fisicamente dos jogadores”, justificou.

Ele também considerou que os gols sofridos “foram lances de certa maneira isolados, mas que têm o componente físico”. “Quando você está com a perna mais pesada, tecnicamente, você não consegue dar a mesma qualidade no passe, entender muitas vezes que você tem que ter um passe mais forte e gerar mais aproximação. Entendemos mais que era um jogo mais físico, por isso mudamos um pouco”, concluiu.

Em março, o Tricolor trocou o preparador físico Márcio Meira após fortes críticas pelos desempenhos em 2020 e no começo de 2021. Após uma temporada, ele foi demitido, e a direção contratou Reverson Pimentel, ex-Bragantino.

 

Correio do Povo