Pacheco não descarta Robinho: “Somos obrigados a estudar viabilidades”
Vice-presidente de futebol do Grêmio afirma que jogador precisa se enquadrar em padrão salarial<br />
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O principal fator que separa Grêmio e Robinho é o alto salário do atacante. Em Porto Alegre, uma parte seria paga pelo clube e outra viabilizada por meio de um plano de marketing que, no que depender do Grêmio, já deve estar pronto no eventual momento da assinatura do contrato. “Nós temos uma política salarial que não queremos passar desse teto. Temos um teto salarial e vamos ficar nele”, ressaltou Pacheco. “Não é que não seja viável”, acrescentou. “Simplesmente teria que haver esse novo modelo de contratação no sentido de que já viesse o plano de marketing pronto.”
Pacheco esclareceu que, no Grêmio, Robinho não receberia o que ganha atualmente na China: “O Grêmio não pode pagar um salário muito alto. Nós temos uma categoria de salário que se ele quiser aquilo que ganha na China acho que não conseguiria. Nem na Inglaterra”, salientou. “O Grêmio não passa a sua escala salarial. Então se vier vai ter que ser com um salário dentro dos padrões gremistas.”