Renato torce para que próximo vice do Grêmio conheça futebol: "Tem que entender do babado"
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Renato torce para que próximo vice do Grêmio conheça futebol: "Tem que entender do babado"

Técnico disse que está focado em levar o Tricolor para a Série A e que permanência poderá ser discutida após o acesso

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Focado em conduzir o Grêmio para a Série A de 2023, o técnico Renato Portaluppi deixou claro que seu futuro no clube está indefinido, ainda que seja o nome preferencial dos dois concorrentes à presidência: Odorico Roman e Alberto Guerra. Ao ser questionado sobre a presença de um vice-presidente futebol no vestiário, ele afirmou que torce para que a pessoa seja competente. 

"Se o vice-presidente for competente ele entra no vestiário. Se não for, ele não entra. Lógico que não posso barrar um dirigente, é uma função do mandatário do clube. Agora, tem que entender de futebol para conversar comigo. Eu espero que qualquer um dos presidentes coloquem gente que entenda. Já falei isso para vocês (jornalistas): futebol é o local que mais emprega gente incompetente no mundo. Tem que entender do babado. Se não entender, vai ficar passeando dentro do vestiário. Se é para fazer isso, que fique na Arena. Pelo menos comigo é assim. Se acontece com outros treinadores eu não sei", argumentou em entrevista coletiva nesta sexta-feira.  

Para Renato, a sua permanência na Arena não é algo que deva ser tratado antes do acesso ser confirmado. O treinador declaro que nem está preocupado com a sua continuidade ou não. "Fui contratado para agora, por dois meses, para recolocar o Grêmio na Série A. Tenho um objetivo junto com o meu grupo, que não foi montado por mim. Não estou preocupado com o que vai acontecer depois, se o Grêmio me quer, se eu vou ficar. Isso é outra história. O trabalho bom é aquele que te dá resultado. Pegar um clube no 'tiroteio' que tava, cobrança de tudo que é lado...o negócio é colocar o time na Série A. Há muitos aspectos na hora de se analisar se um trabalho é bom ou não. Em um ano e meio quantos treinadores passaram aqui? Será que toda vez o Renato precisa vir com a varinha mágica e resolver os problemas do clube?", questionou. 

O comandante gremista voltou a falar da logística e justificou a escolha por ir ao Rio antes de encarar o Náutico em Recife. "Onde eu estiver trabalhando, eu vou fazer a logística. É o treinador que sabe dos horários, da alimentação, do descanso. Se não é ele quem faz a logística, dá zebra. A melhor logística é o Rio de Janeiro porque são cinco horas de viagem. Se for para Belo Horizonte, são sete ou oito horas. Se fosse melhor ir para Minas, ficaríamos lá, mas como é melhor pelo Rio, ficaremos por lá", explicou. 

 

 


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