person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Romildo revela ansiedade, mas se diz tranquilo em relação a Tardelli

Presidente do Grêmio considera elenco pronto independente de contratação de centroavante

Romildo Bolzan Júnior concedeu entrevista na Rádio Guaíba | Foto: Rodrigo Fatturi/Grêmio/Divulgação/CP

A proposta está feita. O Grêmio chegou ao seu limite na negociação por Diego Tardelli e agora aguarda a resposta do atleta e do seu empresário para fechar ou não as tratativas. Em entrevista ao Correio do Povo nesta terça-feira, o presidente do Tricolor, Romildo Bolzan Júnior, revelou um pouco de ansiedade na espera pelo contado do jogador. 

"Ainda não temos um pronunciamento sobre isso. Está nas mãos dele. Estou um pouco ansioso, mas fico tranquilo também porque o elenco está pronto", resumiu o mandatário gremista. 

Romildo confirmou que o Grêmio aceitou a nova oferta feita por Tardelli. O presidente negou que a contratação irá prejudicar o clube financeiramente no futuro, ainda que a proposta esteja acima dos padrões do futebol brasileiro. 

Discordância superada 

Inicialmente, Grêmio e Tardelli discordavam sobre o tempo do contrato. A direção gremista queria dois anos enquanto o jogador deseja três. A nova oferta do Grêmio consiste em pagamento total do contrato nos dois primeiros anos. No terceiro, haverá uma cláusula de produtividade. Tardelli terá de jogar pelo menos 60% dos jogos da temporada para receber 100% do contrato.

O “sim” de Tardelli pode significar o adeus de Jael. Se o Grêmio realmente concretizar a contratação, deverá liberar o atual titular para o Tokyo FC, do Japão. A proposta dos japoneses não agradou ao Grêmio, mas as negociações terão seguimento nesta terça-feira. Por outro lado, se não tiver sucesso no negócio envolvendo Tardelli, o Grêmio vai segurar Jael, já que não quer enfraquecer o grupo e ficar com apenas dois centroavantes.

Correio do Povo