"Vamos procurar fazer o dever de casa", diz Rômulo sobre jogo contra o Bahia
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"Vamos procurar fazer o dever de casa", diz Rômulo sobre jogo contra o Bahia

Atleta projeta que partida da Copa do Brasil será resolvida "no detalhe"

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Jogador projeta que frio do inverno possa ser um aliado

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A uma semana do jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil contra o Bahia, no retorno aos compromissos oficiais do ano, o Grêmio trabalha com a ideia de fazer sua parte na Arena para não se preocupar muito com a partida de volta. Com jogadores recuperados no período de parada, o Tricolor já mira a continuidade da temporada, que regressa com um mata-mata. “É sempre um jogo de muita tensão, que tem que ter muita concentração e é resolvido no detalhe. A gente sempre tem que estar focado e estamos nos preparando muito bem. São 180 minutos, então, vamos procurar fazer o dever de casa e depois ir atrás do resultado fora”, comentou o volante Rômulo.

O atleta considerou a pausa “muito proveitosa” e serviu, para além dos treinamentos, “dar um descanso pra galera que vinha com muitos jogos”. Ele destacou que, nas atividades dos últimos dias, o técnico Renato Portaluppi deu ênfase às jogadas de bola parada. “Nossa equipe não é de tomar muitos gols assim, mas ele cobra muita atenção nisso. Às vezes, são jogadas que têm um bloqueio e o jogador sai sozinho. a comunicação ali na área é muito importante”, considerou.

Para o duelo da próxima quarta-feira, ele projetou que o time deve continuar mantendo suas características para buscar o resultado. “Nossa equipe é de propor jogo. Às vezes, em um lance ou outro, acabamos descuidando e ficamos no mano a mano, mas estamos trabalhando para melhorar”. Rômulo atuou na Rússia entre 2012 e 2017, e considerou que o inverno gaúcho pode ser um aliado contra a equipe do Nordeste. “Com o frio, o cara vai respirar e já queima o peito, a gente sente, mas a maior vai ser dentro de campo, a entrega de cada um”, avaliou. 

Com a lesão de Michel, ele é o mais cotado para começar atuando e defendeu que sua característica defensiva pode ser um trunfo à equipe. “O professor, sempre que eu jogo, pede para eu estar segurando na frente da zaga, mas nada que impeça de chegar no ataque. Ele nos dá essa liberdade de sempre que tiver a oportunidade ir pra frente sem medo nenhum”, disse.


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