Inter investiga razões para atuações distintas entre Brasileirão e Libertadores
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Inter investiga razões para atuações distintas entre Brasileirão e Libertadores

Equipe ainda não engrenou no campeonato nacional e precisa de vitórias para se afastar da zona de rebaixamento

Fabrício Falkowski

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Por algum motivo que nem os dirigentes nem o técnico Eduardo Coudet conseguem explicar, há dois Inter em 2023. Um eficiente, que avança na Libertadores a ponto de credenciar-se ao título, e outro que não vence há dez rodadas, patina no Campeonato Brasileiro e fica vulnerável nas últimas posições na tabela de classificação. A rotina de suplícios do time colorado teve o mais recente capítulo no último sábado, quando não passou de um empate sem gols com o Goiás, no estádio da Serrinha.

Internamente, os motivos para a diferença gigante de aproveitamento do time nas duas competições é investigada. A conclusão mais evidente é falta de foco. Concentrado, principalmente a partir das oitavas de final, o Inter vence e avança na Libertadores, mas não consegue repetir o tipo de atuação quando o jogo não é eliminatório.

Mas não é só isso. Após a partida contra o Goiás, Coudet disse que o ataque não foi suficientemente eficiente para levar o Inter à vitória. Ele tem razão, já que o time colorado tem o segundo pior ataque entre os 20 participantes do Brasileirão, com apenas 17 gols marcados (apenas um a mais que o Vasco).

“Queríamos ganhar. Faltou um pouco de precisão e, sobretudo, mais finalizações. A verdade é que temos uma sequência muito longa sem ganhar. Isso incomoda, mas sempre tentamos acertar as coisas, como o fato de hoje ser o quarto jogo que o time não recebe gol. Sustentamos algumas coisas, mas tem que gerar mais na frente e fazer mais gols. Todo time tem responsabilidade e a possibilidade de fazer gols. Não há desculpa”, afirmou o técnico, ainda no vestiário do estádio da Serrinha.

Outro motivo apontado pelos dirigentes são os erros de arbitragem. Contra o Goiás, por exemplo, os colorados reclamaram de um pênalti não marcado em Valencia. “Estamos sendo prejudicados há mais tempo. Contra o Fortaleza, tivemos dois pênaltis sonegados. Contra o Bragantino, houve prejuízo de arbitragem. Agora, mais um no Valencia”, afirmou o vice de futebol, Felipe Becker. O clube pretende, inclusive, formalizar uma reclamação para a CBF.

 


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