Inter quer resistir e não vender seus jovens
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Inter quer resistir e não vender seus jovens

Clube quer segurar Maurício para próxima temporada e até mesmo venda de Johnny pode retroceder

Fabrício Falkowski

Inter quer contar com Maurício para a próxima temporada

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Além de projetar um superávit no ano, que será o terceiro consecutivo durante a gestão Alessandro Barcellos, o Inter programou-se para investir mais no futebol. Segundo o próprio presidente afirmou em sua campanha, há R$ 100 milhões

para isso. Os recursos serão utilizados para a contratação de jogadores − vários nomes são analisados, alguns com passagens por grandes clubes, como Gustavo Scarpa e Lucas Alario − mas também para segurar peças que já estão no elenco, como Maurício e até Johnny, que chegou a despedir-se da torcida.

Ou seja, o lastro financeiro, de acordo com o dirigente, permitiria não só trazer reforços como segurar os principais jogadores do grupo que finalizou o Campeonato Brasileiro. Alessandro Barcellos confirmou nesta semana que o clube recebeu ofertas tanto por Maurício quanto por Johnny, mas que não fechou as negociações. A permanência de ambos é um pedido de Eduardo Coudet, que ainda negocia a renovação do seu contrato.

Eles tem situações diferentes. No caso de Johnny, o Inter alinhavou a sua venda para o Real Betis na reta final do Brasileirão. Ele também acertou-se com o clube espanhol e, inclusive, chamou um grupo de familiares, que deslocou-se desde Santa Catarina, para vê-lo em ação contra o Botafogo, naquela que seria a sua última partida com a camiseta colorada.

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Ele entrou nos últimos minutos do jogo e, após o apito final, foi até a torcida, em um gesto de adeus. No entanto, Barcellos endureceu, embora a tendência ainda aponte para uma saída do jogador. “Temos 15 dias para fechar o negócio. Por enquanto, não está definida esta venda”, afirmou. Se confirmar a negociação já engendrada, o Inter receberá 6 milhões de euros (aproximadamente R$ 32 milhões) por 80% dos direitos do volante. O restante pode entrar em um futura negociação. Quanto a Maurício, a posição do momento é não deixá-lo sair.

Os dirigentes acreditam que uma reposição à altura seria difícil, principalmente porque uma eventual venda seria de apenas 50% dos direitos. O restante pertence ao próprio jogador e também ao Cruzeiro (MG). “Não recebemos uma proposta do tamanho que achamos que ele (Maurício) merece e, por outro lado, não desejamos que ele saia. A nossa intenção é não vendê-lo agora. Contamos com o Mauricio para 2024”, afirmou o presidente Alessandro Barcellos.


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