Medeiros destaca que CAS não julgou ação improcedente, mas diz que acatará decisão
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Medeiros destaca que CAS não julgou ação improcedente, mas diz que acatará decisão

Presidente do Inter pediu para que processo dos e-mails seja encerrado por “foco no gramado”

Correio do Povo e Rádio Guaíba

Marcelo Medeiros quer o fim do processo dos e-mails por foco ´no gramado´

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Apesar de considerar que a Corte Arbitral do Esporte (CAS) não julgou a ação improcedente do caso Victor Ramos, o presidente do Inter Marcelo Medeiros considera o assunto encerrado. O mandatário Colorado explicou que a mais alta entidade judiciária do esporte entendeu que não tinha competência para analisar o mérito antes do julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do Brasil.

“É um episódio que se encerra. O Inter esgotou todas as instâncias da Justiça Desportiva, que é o foro adequado e único para tratar esse tipo de matéria. O Inter exerceu seu direito, defendeu os interesses da instituição e, agora, indo até a corte mais alta do esporte mundial, o clube tem que acatar a decisão e focar no campo para voltar a elite do futebol do brasileiro”, afirmou Medeiros. “O CAS não julgou improcedente a ação. Ele entendeu que a preliminar arguida é que não tinha jurisdição. Quando se julga improcedente uma ação, tu faz uma análise do conteúdo do processo e do mérito, que não foi o caso”, informou.

Leia mais sobre o Caso Victor Ramos

O problema é que o STJD não julgou o erro da Confederação Brasileira de Futebol, por isso, o CAS se negou a analisar o mérito do caso. “Na Corte Arbitral do Esporte não houve apreciação do conteúdo da matéria. O assunto foi encerrado de forma preliminar, entendendo a corte que o sistema judicial brasileiro precisa ser responsabilizado”, revelou Medeiros.

Na manhã desta quinta-feira, o vice jurídico do clube Gustavo Juchem está na sede do STJD para apresentar as provas, os laudos e as testemunhas do caso dos e-mails supostamente falsificados. Para o presidente, como a ação principal não teve uma resposta da mais alta corte, o momento é de superar o assunto e seguir em frente. “Nós continuaremos defendendo que os atos praticados pelo clube são legítimos, mas havendo o encerramento do processo principal, acho que é o momento da gente e do próprio STJD encerrar esse assunto para que possamos ter a tranquilidade dentro do campo”, declarou o presidente.

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