Modelo agressivo do Inter agrada e é projetado para 2020
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Modelo agressivo do Inter agrada e é projetado para 2020

Dirigentes acreditam que atuação contra o Bahia deve ser repetida no restante da temporada

Fabrício Falkowski

Neílton teve boa atuação contra o Bahia no último sábado

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A boa atuação contra o Bahia, na Arena Fonte Nova, foi um aperitivo do que, segundo o que pretendem os dirigentes, será o Inter não só até o final do ano, mas principalmente em 2020. O projeto é ter, provavelmente com Eduardo Coudet na casamata, um Inter mais agressivo, mais intenso e que marque no campo do adversário. Ou seja, o plano para a próxima temporada − que de muitas formas começou com a contratação de Zé Ricardo − prevê uma equipe que aceite correr mais riscos, mas também imponha muito mais perigos aos adversários.

A própria contratação de Zé Ricardo, que veio para liderar o Inter nas últimas 11 rodadas do Campeonato Brasileiro, tem esse perfil também. E já ficou provado em sua estreia. Contra o Bahia, na Arena Fonte Nova, ele armou um time sem o tripé de volantes, que era o esquema preferencial de Odair Hellmann, mas com quatro jogadores do meio para a frente com características evidentemente ofensivas. O resultado é que o Inter até sofreu dois gols, mas teve capacidade para marcar três, garantindo a conquista da vitória.

Zé Ricardo impressionou nos primeiros dias de trabalho no Beira-Rio, mas a chance de ele permanecer é muito baixa. Afinal, o Inter tem acertada a contratação de Eduardo Coudet, que segue no Racing até dezembro, quando o futebol argentino entra no recesso de meio de temporada. Então, vem a Porto Alegre. 

Nas conversas que ele manteve com os dirigentes colorados em Buenos Aires, há duas semanas, impressionou pelo conhecimento que têm do futebol brasileiro e do próprio Inter. Ele, inclusive, perguntou, citando nominalmente, sobre alguns jogadores do elenco que foram pouco utilizados ao longo de 2019, deixando uma impressão muito positiva nos emissários do Inter.

Porém, para transformar o projeto de time ofensivo em realidade, o clube terá que buscar reforços. Embora ainda de forma discreta, a prospecção no mercado e até as conversas já começaram. E há a promessa de maiores investimentos, já que em 2019 o Inter foi um dos grandes clubes brasileiros que menos gastou na contratação de jogadores. 


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