Polícia Civil registra 28 ocorrências após a derrota do Inter para o Athletico-PR
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Polícia Civil registra 28 ocorrências após a derrota do Inter para o Athletico-PR

Prejuízos, incluindo vidraças, cancelas de estacionamento e grades danificadas, estavam sendo contabilizados pelo clube

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Placa do portão 7 foi queimada no Beira-Rio

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A Polícia Civil registrou 28 ocorrências após a derrota do Inter para o Athletico-PR na final da Copa do Brasil, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. O posto avançado da 20ª DP efetuou o atendimento no local. Titular da DP para o Turista e respondendo pela delegacia da área, a delegada Laura Lopes destacou que 14 envolveram furtos de documentos, dinheiro e sobretudo de celulares. Houve ainda quatro casos de lesões corporais por brigas, três desacatos, dois de ingressos falsos, dois de posse de drogas e uma invasão de um bar, entre outras.

“Não teve prisões em flagrantes”, constatou. “Oito das 28 ocorrências se conseguiu identificar os autores que foram encaminhados, junto com as vítimas, para o Juizado do Torcedor após fecharmos o procedimento”, explicou. Nas redes sociais circularam informações de que motoristas foram assaltados quando chegavam em seus veículos estacionados nas ruas do entorno do estádio. “Não houve registro com a gente”, apurou a delegada Laura Lopes.

Já a ocorrência de depredações no próprio Beira-Rio, como o incêndio na placa de indicação do portão 7 e que atingiu a estrutura metálica da passarela de acesso acima, ainda não havia sido registrada nesta manhã na 20ª DP. Um depósito de bebidas também foi alvo de uma tentativa de saque. Os prejuízos, incluindo vidraças, cancelas de estacionamento e grades danificadas, estavam sendo contabilizados pelo clube.

 

Pela Brigada Militar, dois policiais militares ficaram feridos durante os tumultos ocorridos depois da partida. Antes do jogo, o 1º Batalhão de Polícia de Choque (1ºBPChq) da BM já havia sido sido acionado para uma tentativa de invasão do portão 3. Na saída, segundo a BM, os integrantes de torcidas organizadas depredaram alguns veículos, sendo que um Hyundai HB20 foi seriamente danificado.

A tropa do 1º BPChq aproximou-se para conter a situação, sendo alvo de rojões. Sob agressão, o comando da unidade aguardou que a maioria dos torcedores comuns deixassem o local para então empregar bombas de efeito moral para dispersar os revoltados. Já na avenida Padre Cacique, a Força Tática do 1º BPM teve de agir também para acabar com o tumulto e até mesmo brigas entre os próprios torcedores. Enquanto isso, a torcida do Athletico-PR teve de permanecer por cerca de duas horas no interior do estádio como medida de segurança.

 


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